segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O ENSINO NA IDADE MÉDIA É SUPERIOR AO ENSINO ATUAL (Título de Blogueiro)

O ENSINO NA IDADE MÉDIA É SUPERIOR AO ENSINO ATUAL (Título de Blogueiro)

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‘A Bíblia não aceita mudança de sexo’, diz estudioso

‘A Bíblia não aceita mudança de sexo’, diz estudioso 

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A nova violência contra a mulher

Replicando o post da Bruna: A nova violência contra a mulher

Padrão

Fonte: Blog garotas direitas

Um novo tipo de violência com a mulher aflorou nos últimos anos, e vem ganhando força de modo assustador no Brasil. Essa agressão não é praticada especificamente por homens ou por uma classe social, ela é praticada, infelizmente, por aqueles que se dizem defensores da causa das mulheres. É uma violência de caráter psicológico, da pior espécie imaginável: querem roubar, nada mais, nada menos, do que nossa identidade. Querem dizer para a mulher o que ela deve pensar e dizer – caso contrário, não pode se dizer mulher.
Os praticantes dessa violência alegam que uma mulher enquanto política, professora, advogada, mãe, ou qualquer que seja sua posição, só é verdadeiramente mulher se defender um aglomerado de pautas, como o aborto, as cotas para mulheres, a marcha das vadias, dentre outras. Os agressores querem transformar o sexo feminino numa massa acéfala, que vaga pelos mais diversos nichos repetindo frases decoradas. E o que acontece se você ousar discordar de alguma das pautas que eles defendem? Você é acusada de não ter consciência de gênero, de ser machista, de ser intolerante, de estar “cega pela religião”.

O debate entre pessoas que pensam de modo diferentes é saudável, independente do sexo dos debatedores. Mas daí a conceder previamente o status de párias aos que discordam, é um longo caminho sombrio. Presenciei discursos de feministas que alegam que mulheres envolvidas na política só são verdadeiramente representantes das mulheres se defenderem as pautas do movimento feminista. Essas pessoas ignoram completamente o fato de que as mulheres possuem capacidade de pensar, de raciocinar, de estudar, de discordar. Ignoram nosso bem mais precioso: nossa singularidade.
Não somos iguais aos homens, não somos iguais sequer umas às outras, e é nisso que reside nossa maior qualidade, nossa unicidade. Esquecem-se que a beleza de nossa espécie é a diversidade. Ninguém quer ser comum, todos queremos marcar, ter um diferencial… Então por que permitir tamanha violência e opressão umas com as outras, a ponto de tentar usurpar uma característica fundamental e intrínseca – ser mulher – apenas por discordâncias?

A mulher não é burra. Não precisa de uma cartilha ou pauta do que deve defender para ser mulher. Não precisa de Femen, marcha das vadias e ninguém ditando um manual do que é ser mulher. Respeito as tentativas de busca para soluções de problemas cotidianos – ainda que muitas vezes frustradas – de alguns movimentos sociais, mas não votei em nenhum líder desses movimentos e nem assinei nada que lhes desse direito de dizer que se eu não defender o que eles mandam, deixo de ser mulher. E o mesmo vale para os homens, discordar do movimento feminista em certos pontos não os torna machistas.

Esse pensamento de bloco é um mal avassalador que toma o Brasil e gera tanta segregação: se você não concorda com a massa, vai ser arrastado à força por ela. Muitos concordam por não saber discordar, ainda que lhe pareça anti-natural, acabam repetindo o mesmo discurso sem nem saber o que estão dizendo – falam de dados que nunca viram, de pesquisas que nunca leram, de casos que inventaram. É o medo de destoar, por acreditarem que o coletivo é onisciente. Mas ele não é. O coletivo é burro, assim como é qualquer um que se permite abrir mão de pensar e perde sua individualidade no meio da massa, sem sequer saber com o que está concordando.
E para qualquer um que quer defender a mulher, deixo um recado: defenda de verdade, respeite de verdade, inclusive quando ela discordar de você. “A mulher” não é um personagem pré-concebido, cada uma é de um jeito, tem suas crenças, e nem por isso ela é menos mulher, é burra ou deixa de ter consciência.
Beijinhos!
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MCF: Mais uma vez a Bruna disse tudo. Ela é outra de muitas que entendeu o jogo feminista “vitimista-mulher forte” que usa sempre desta face dupla nos  argumentos feministas. Esta conversa tem origem marxista e possui forte apelo coletivista. MST, GLBT e outros movimentos similares usam a mesma conversa.

Ao mesmo tempo as feministas tentam nos patrulhar e censurar sempre com as mesmas palavras (Ex: devemos tudo ao passado, leiam mais, etc e etc). Elas querem que sejamos livres mas somente prestamos se defendemos os ideais feministas que se contradizem a cada 5 segundos pois nem as feministas realmente acreditam neles.

As gurus sabem bem o motivo desta conversa fiada que sempre foi pura propaganda. Enquanto isto as  feministas vida de gado cérebro lavado ainda acham que o feminismo é tudo aquilo que diz ser e assim defendem absurdos como estes abaixo e cuja origem também é clara. O feminismo sempre foi uma ferramenta do mais puro marxismo cultural.

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 valores invertidos feminismo marxismo cultural

(VÍDEOS) - Mulheres podem cometer casos de violência doméstica? Aprendam com o caso da psicopata da Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre outros tantos.


Mulheres podem cometer casos de violência doméstica? Aprendam com o caso da psicopata da Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre outros tantos.


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feminismo UFRGS impunidade

Erin Pizzey, Michele Elliott e Simone Alvin são algumas mulheres especialistas no tema violência doméstica. Chegaram a recolher dados sobre casos aonde a mulher se comporta como agressora contra crianças, homens, outras  mulheres e pessoas idosas. Este é um fato que a sociedade e as feministas se negam a encarar. Também não é incomum que tais pesquisadora sejam ODIADAS pelas feministas e tenham sofrido até ameaças de morte, censura e patrulhamento.

Qual é o motivo disso? Simples: feministas escondem casos como o da psicopata deste texto acima retirado do facebook de uma UNIVERSIDADE FEDERAL. Aqui neste caso da universidade do Rio Grande do Sul, a UFRGS.

O texto diz o seguinte:
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“#729 “Sou mulher, pratico boxe e muay thai e já fiz kung fu; sou mais forte que a maioria dos homens que vão à academia. Confesso que hoje eu literalmente espanquei meu namorado! E confesso também que só pratico todas essas lutas porque uma vez por mês eu fico de TPM e um lado obscuro e maléfico que existe dentro de mim decide vir a tona. não, não é aquelas TPM’s que a maioria das mulheres têm. é muito forte mesmo. durante uma semana eu fico extremamente agressiva e pratico as lutas acima só para extravasar (se não o faço, muitas vezes chego a dar socos na parede até o ponto de minha mão direita ficar roxa e totalmente sem sensibilidade; só para não descontar toda essa agressividade em pessoas inocentes ou objetos vítreos que encontro pela casa),fico uma semana com uma enxaqueca que dá uma vontade enorme de cortar minha cabeça só para ela passar, cólicas abdominais que me fazem contorcer de dor, uma dor nos olhos ao ponto que preciso andar de óculos escuros dentro de casa, uma fadiga enorme que vem sem explicação, dores musculares por todo o corpo, tenho ápices de felicidade e momentos de profunda depressão. e tudo isso para que ao término dessa maldita semana saia sangue pela minha ******. E eu tenho a enorme sorte de essa semana desgraçada cair bem na semana de provas da faculdade, faço um enorme esforço para conseguir estudar, reclamo disso para a única pessoa que pensei que iria me entender e aí o lindão fala que é “birra!”. Olha, não é facil eu perder o controle, eu realmente me isolo uma semana inteira para não descontar minha TPM em ninguém (dois anos de faculdade e ninguém desconfia que há um psicopata adormecido vivendo na minha cabeça e que desperta uma vez ao mês!), já tive que procurar tratamentos médicos diversas vezes e ele vem dizer que o meu problema é “birra!”… escrevi tudo isso porque eu sei que ele passa horas no face e lê essa página. Só para avisar: depois de hoje (e de tudo que aconteceu esse mês), deu para mim. Aproveite seu olho roxo e eu espero do fundo do meu coração que depois daquele chute no saco você nunca mais consiga ter uma ereção na sua vida! beijos ps: sim, ele já sabia desse meu “probleminha” assim que completou um mês de namoro, então, como diz aquele ditado: “ele cutucou a onça com a vara curta!” (e que varinha curta, hein querido??? kkkkk) #desabafei #TorcendoParaEleNãoLigarParaAPolícia#OdeioHashtag‘s”.
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Bem, este fato comprova a realidade. Como as especialistas Erin Pizzey, Michele Elliott e Simone Alvim sempre afirmaram mulheres podem agredir homens também assim como outras mulheres e crianças. E isto pouco tem a ver com o machismo, patriarcado ou tudo o mais. Agridem por serem agressoras mesmo e por quererem descarregar em alguém a sua raiva doentia e revolta. Tudo serve como motivo e aqui neste texto ela cita a TPM. No texto original inclusive muitas outras meninas apoiam a garota. Todas estudantes, muitas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, livres, fortes, nada oprimidas e talvez doutrinadar por professores marxistas-feminisas e afins.

Mas neste caso citado acima como em tantos outros similares as feministas fazem vistas grossas. Qual seria o motivo disto tudo?

Simples. No sentido oposto das pesquisadoras acima citadas que estudaram o assunto de modo imparcial e chegaram ao veredito que homens e mulheres se agridem de modo proporcional, na mente fantasiosa feminista os homens são culpados por todo o mal do planeta e isso também se refere a cometer atos de violência. A mulher aqui é vista como agente passivo como se fosse uma marionete burra e cega comandada por anos de homens psicopatas com leis absurdas, etc. Tudo isso se resume na palavras patriarcado. Na teoria feminista sempre fomos burras e incapazes até que as “super feministas” chegaram para nos “salvar”.

Não concordamos com este modo das feministas agirem, assim como o grupo Garotas Direitas, Mulheres Conservadoras e outros. Mulheres sabem pensar, possuem cérebro e bom senso e usar de tal conversa feminista para justificar erros cometidos por vontade própria é ter muita péssima fé  e interesses sujos feministas.

Vejamos, de um lado possuimos pesquisadoras sérias que comprovam a realidade: Homens x mulheres se agridem de modo proporcional. Do outro lado possuimos as feministas que possuem uma teoria e condenam outras mulheres que mostram as pesquisas e dados sérios que contrariam o feminismo e sofrem censura, patrulhamento e ameaças por isso. Feministas negando a REALIDADE por esta ser contra a FANTASIA do patriarcado , que na verdade nada mais é que um motivo falacioso para criar uma guerra entre classes. Tudo isso muito se assemelha ao modo marxista de doutrinar pessoas cegas.

 Podemos perceber aqui que os ditos direitos iguais e justiça caem mais uma vez por terras em se tratando de feministas mas isso vai além disso. Muitas outras mulheres também são agredidas por outras mulheres como citou a pesquisadora Michele Elliott. As feministas se omitem nestes casos e ao invés de punir a agressora e divulgar os fatos reais,  censura estes dados e patrulha quem os divulgar o que permite que culpadas por violentar outras mulheres escapem impunes. Tudo isso para preservar a falaciosa teoria do patriarcado aonde SEMPRE os homens são culpados. Em muitos destes casos o homem recebe a culpa sem nem estar envolvido e tudo isso para engordar os casos que as feministas criam nas sua mentes. Ninguém aqui nega fatos que existam homens agressores e psicopatas. Longe disso. Desejamos paz a todas as pessoas e justiça que puna o agressor ou agressora quer este seja mais forte ou fraco/a. O que procuramos questionar é a conversa feminista parcial que NEGA A REALIDADE e CENSURA algo que nada convém a MENTIRA DO PATRIARCADO  e protege psicopatas deste tipo acima.

Questionamos também um fato. E se fosse o oposto? Um garoto dizendo que espancou uma garota por alguma futilidade? Certo, leis especiais para proteger quem apanhou, campanhas feministas, etc e etc. Neste caso aqui percebemos um apoio de pessoas a favor da agressora, gritos de liberdade “sou forte e livre”,etc. Se o rapaz agredido reagisse mesmo ela sendo mais forte que ele, ela talvez choraria ou chamaria alguém para bater nele e se esconderia na frase “em mulher nunca se bate nem com uma  flor” impregnadas na nossa cultura pelo “maligno” patriarcado.

Cada vez mais podemos ver que o feminismo protege um certo grupo de pessoas, as feministas e mulheres que simpatizam com este movimento e reforçam a alma coletiva deste grupo que somente sabe atacar em bandos com teorias e que como bom grupo marxista vive de FUGIR DA REALIDADE.

Vejam abaixo alguns casos de violência doméstica que as feministas nunca comentam ou falam (censura). Observem que além de homens outras mulheres e crianças também sofrem com isso.

Mãe mata a filha com pedradas e forja sequestro.

Mãe mata o filho

Mais um caso aonde outra  mãe mata um casal de filhos.
Lésbica mata companheira a facadas

Lésbica mata companheira por causa de DVD

Lésbica ciumenta mata a namorada


(VÍDEOS) - O Charlatão Paulo Ghiraldelli Jr. - (O filósofo Olavo de Carvalho, em seu programa semanal, definitivamente demonstra o alto grau de charlatanismo e estelionato intelectual do autointitulado Filósofo da Cidade de São Paulo)

(VÍDEOS) - O Charlatão Paulo Ghiraldelli Jr.  - (O filósofo Olavo de Carvalho, em seu programa semanal, definitivamente demonstra o alto grau de charlatanismo e estelionato intelectual do autointitulado Filósofo da Cidade de São  Paulo)

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http://filosofiareformacional.blogspot.com.br/2013/09/videos-o-charlatao-paulo-ghiraldelli-jr.html

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Ideologia de Gênero: O neototalitarismo e a morte da família (...não devemos de falar de gênero quando nos referimos a pessoas, mas simplesmente de sexo. Gênero é um conceito ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo. ...)


Autor: Jorge Scala
ideogene

Tendo tido a honra de traduzir do espanhol a excelente obra “IPPF: a multinacional da morte”, de Jorge Scala, deparo-me agora com outro livro valioso do mesmo autor, já traduzido para o português, sobre a “ideologia de gênero”.

Em nossa língua poucos são os que compreendem a origem, o significado e o perigo de tal ideologia. Não tivemos ainda, por parte do episcopado brasileiro, um documento semelhante ao produzido pela Conferência Episcopal Peruana “La ideología de género: sus peligros y alcances” (1998). Ao contrário, não são poucas as vezes em que membros da hierarquia católica em nosso país fazem uso – inadvertidamente, é claro – de termos emprestados àquela ideologia. Falar de desigualdade de gênero, opor-se à homofobia, não aceitar discriminações contra os homossexuais, dividir as pessoas em homossexuais e heterossexuais, tudo isso se encontra em escritos de zelosos pastores de almas, inocentes úteis nas mãos de uma doutrina tão perniciosa.

Como já destacara em sua obra “IPPF: a multinacional da morte”, Jorge Scala torna a advertir-nos sobre o perigo do jogo de palavras, que não é inocente, mas faz parte de um engenhoso plano tático de infiltração ideológica.

Adverte-nos o autor que não devemos de falar de gênero quando nos referimos a pessoas, mas simplesmente de sexo. Gênero é um conceito ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo.

A população se divide em homens e mulheres, não em homossexuais e heterossexuais. Esta última classificação é perigosa, pois tende a colocar no mesmo nível uma anormalidade (o homossexualismo) e a normalidade sexual, como se tudo fosse mera questão de legítima opção.

Não se deve falar, sem mais, que a Igreja é contrária à discriminação aos homossexuais. O Catecismo da Igreja Católica teve o cuidado de distinguir: “evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta” (n.º 2358). O texto supõe, portanto, que a Igreja admite discriminações justaspara com os homossexuais. E de fato admite. Uma delas é a proibição de receberem a Sagrada Comunhão, enquanto não abandonarem seu pecado (o que vale também para qualquer outro pecado grave). Outra é a impossibilidade de serem admitidos em seminários e casas religiosas.

Tampouco um cristão deve dizer que se opõe à homofobia, pois este vocábulo pejorativo foi criado para designar as discriminações justas.

O erro fundamental da ideologia de gênero, como nos ensina Jorge Scala, é a negação da natureza humana em matéria sexual. Não há, segundo tais ideólogos, um homem natural nem uma mulher natural. Masculinidade e feminilidade são meras construções sociais, que podem (ou devem) ser desconstruídas. O casamento entre um só homem e uma só mulher (heterossexualidade obrigatória) é visto não como a união natural entre dois seres complementares e fecundos, mas como mera convenção da sociedade. A família é uma instituição a ser abolida. Faz-se isso dando novo sentido a essa palavra. Família deixa de ser o “santuário da vida”[1] e passa a designar qualquer aglomerado de pessoas (no futuro, também animais?), com qualquer tipo de comportamento sexual (incluindo a pedofilia?), orientado ou não à procriação. A vida deixa de ser sagrada, para ser o produto do encontro casual de um macho e uma fêmea da espécie humana. A promoção do aborto, portanto, é coerente com a defesa da desestruturação da família e faz parte da agenda de gênero.

O Brasil tem-se destacado vergonhosamente pelo apoio maciço a essa ideologia. E isso nosso governo tem feito por todos os meios: realizando Conferências Nacionais de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (GLBT); apoiando as horrendas paradas de “orgulho” (sic) homossexual; produzindo material educativo (?) de “combate à homofobia” e distribuindo-o a crianças e adolescentes nas escolas; apoiando a “união estável” e o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo; lutando perante a ONU e a OEA pela proibição internacional de toda discriminação (justa ou injusta) aos que praticam o vício contra a natureza.

Faço o leitor notar que Jorge Scala foi o primeiro autor de que tive notícia a admoestar sobre o perigo da expressão “planejamento familiar”[2], termo esse sistematicamente evitado pelo Santo Padre e pela Cúria Romana, mas amplamente usado por sacerdotes, bispos e até por Conferências Episcopais. Em vez de “planejamento familiar” (termo cunhado pelos fautores da cultura da morte e que inclui aborto, esterilização e anticoncepção), os católicos devem falar em paternidade responsável, um termo caro ao Magistério da Igreja, que significa não só o espaçamento dos filhos (por razões graves e com respeito à lei moral), mas também a abertura à bênção de uma família numerosa.

No presente livro sobre a “ideologia de gênero”, Jorge Scala conserva sua habitual precisão dos termos, sua clareza na exposição dos temas e sua crítica sistemática a cada uma das teses. Conclui com um convite à esperança, uma vez que tal ideologia, como todas as outras, está fadada à desaparição. Cabe a nós lutarmos contra ela a fim de minimizar seus danos ao ser humano, à família, à sociedade e sua ofensa à soberania de Deus.

Creio que a leitura deste livro será muito proveitosa a todos aqueles que lutam em defesa da vida e da família. Queira Deus que ele seja amplamente difundido e lido em nossa pátria tão ferida e ameaçada pela cultura da morte.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis.


[1] JOÃO PAULO II, Encíclica Evangelium Vitae, n. 92.
[2] Cf. Introdução (p. 11-12) de seu livro IPPF: a multinacional da morte, Anápolis: Múltipla, 2004.

Ideologia de Gênero: Revolução Semântica e a experiência, estilo Auschwitz, de John Money

Ideologia de Gênero: Revolução Semântica e a experiência, estilo Auschwitz, de John Money

Edson Carlos de Oliveira
Dr. John Money, psicólogo e adepto da "Ideologia de Gênero" que fez uma das experiências médicas mais monstruosas da História do século XX
Dr. John Money, psicólogo e adepto da “Ideologia de Gênero” que fez uma das experiências médicas mais monstruosas da História do século XX.
Segundo os defensores da Ideologia de Gênero, nós não nascemos homem ou mulher e a diferenciação sexual seria apenas um acidente anatômico que “convencionalmente” é tido como masculino ou feminino. ou seja, nossa “suposta” identidade sexual é, para eles, uma mera imposição do ambiente em que fomos educados.
Ideologia de Gênero, se já não for, certamente será a principal bandeira revolucionária da cultura da morte. Diversos países já estão aprovando leis ou adotando políticas inspiradas nessa corrente ideológica.
Exemplos não faltam. Veja:
- A difusão no mundo inteiro dessa ideologia começou na IV Conferência Mundial da ONU sobre a Mulher em Pequim -1995.
- Em 2011, na França, o Ministério da Educação introduziu nas aulas de ciências naturais o tema.
- No Canadá os termos pai e mãe foram substituídos por “fornecedores de energias genéticas”;
- Na Espanha por “progenitor A” e “progenitor B”.
- Uma escola na Suécia proibiu que seus funcionários tratassem as crianças como meninos ou meninas.
- Na 55ª sessão da Comissão sobre o Status da Mulher, do Conselho Econômico e Social da ONU, acrescentou-se um novo parágrafo preambular no relatório definindo gênero conforme essa ideologia.
- Enfim, entre muitos outros exemplos, no Brasil, com o PNDH-3, o governo visa “desconstruir a heteronormatividade”.

Revolução Semântica

Nas aulas básicas de português, aprendemos que gênero é a classificação de masculino ou feminino a uma classe gramatical. Mas para os defensores da Ideologia de Gênero o termo é esvaziado de seu conteúdo  conhecido e adquire outro de cunho ideológico. Para eles, gênero indica que o ser humano nasce sem sexualidade biológica e psicológica definida.
Essa instrumentalização das palavras, em que seus conceitos são redesenhados para atingir metas ideológicas ou políticas, sem que o leitor incauto seja avisado, trata-se de uma verdadeira “Revolução Semântica”.
A engenharia lexical revolucionária tem trabalhado muito nestes últimos tempos, não só modificando o sentido das palavras (ex.: paz, democracia, justiça, elite, povo), como cunhando outras (homofobia, heteronormatividade, gay, homoafetividade) que são usadas como poderosas armas psicológicas para tentar mudar a mentalidade da opinião pública.

História de uma monstruosa experiência médica

Brian e Bruce no colo de sua mãe Janet Reimer
Brian e Bruce no colo de sua mãe Janet Reimer
Na década de 1960, na Universidade de Johns Hopkins (Baltimore, EUA), o neozelandês Dr. John Money – ardoroso defensor dos casamentos “abertos”, da prática do sexo grupal e bissexual, do incesto e da pedofilia – defendia exatamente essa tese de gênero.
Em 1965, na cidade de Winnipeg, EUA, o jovem casal Janet e John Reimer tiveram dois filhos, gêmeos univitelinos, Brian e Bruce. Aos oito meses de idade, os meninos foram submetidos a uma má cirurgia de circuncisão, em que foi usado, por razões não explicadas, não um bisturi, mas uma agulha de eletrocauterização, que ocasionou a perda completa do órgão genital de Brian.
Os pais procuraram, então, o psicólogo Dr. John Money, que haviam visto em uma entrevista afirmando que os bebês nasciam sexualmente neutros e que a identidade masculina ou feminina era definida exclusivamente pelo modo com que fossem educados. Essa estranha tese pareceu aos ouvidos do casal como uma solução para o problema de Brian.
John Money viu no caso de gêmeos univitelinos a oportunidade perfeita para sua sinistra experiência. Brian seria transformado em uma menina, enquanto que Bruce permaneceria homem e serviria como elemento de comparação. Indicou, então, ao jovem casal a cirurgia para a mudança de sexo de Brian, a quem os pais passaram a chamar de “Brenda”.
Dr. Money também recomendou aos pais que tratassem sempre Brian como uma menina e nunca contassem nada aos dois filhos, enquanto que John Money acompanharia o desenvolvimento das duas crianças.
Segundo diversas publicações de Money, como em seu conhecido livroMan & Woman, Boy & Girl, a experiência tinha sido um sucesso: Bruce “era um menino forte e levado”; “Brenda”, sua “irmã”, “era uma doce menininha”. Money ganhou fama com esse êxito e a revista TIME publicou uma longa matéria sobre isso.
Mas depois de algum tempo o próprio Money não tocou mais no assunto e isso chamou a atenção de Dr. Milton Diamond, da Universidade do Havaí, que escreveu um artigo, em coautoria com Keith Sigmundson, mostrando uma realidade bem diferente da versão de Money.
Depois que voltou a ser menino,  Brian adotou o nome de  Dadiv Reimer. Acima, "Brenda"
Depois que voltou a ser menino,
Brian adotou o nome de Dadiv Reimer. Acima, “Brenda”
Dr. Milton descobriu que “Brenda” se rebelava contra as vestes femininas desde os dois anos de idade, não gostava de brincar com bonecas preferindo os brinquedos do irmão, tinha um comportamento visivelmente masculino no ambiente escolar e dizia constantemente aos pais que não se sentia uma menina. Mas estes tentavam convencer a pobre criança de que se tratava apenas de uma “fase” difícil na vida dela que logo passaria. A mãe certa vez tentara suicidar-se pela situação causada e acabou ficando depressiva.
Ao final, John Money desapareceu da vida dessas pessoas e o pai acabou revelando toda a verdade a Brian, que então contava com 14 anos de idade. Buscaram apoio médico, fizeram inúmeras cirurgias para reverter a situação e então o menino passou a ter uma vida masculina normal, trocou o nome para Dadiv e casou-se com uma bondosa moça.
Mas, apesar disso, era difícil normalizar a vida. Brian tentou suicidar-se, a primeira vez aos 20 anos, o pai dele virou alcoólatra e o irmão começou a usar drogas. Sua esposa o abandonou depois de 14 anos por não suportar mais o estado depressivo constante de Brian. Seu irmão, em 2001, se suicidou com medicamentos.
Brian, ruído por um sentimento de culpa que ele não teria que ter, atribuiu a morte do irmão como consequência do que se passou em sua vida.
Em 2003, aos 38 anos, Brian matou-se com um tiro poucos dias depois do abandono da esposa.
Até então, Dr. John Money continuava na Universidade Johns Hopkin e, pelo “sucesso” de sua experiência divulgada na grande mídia, procedimentos cirúrgicos análogos foram feitos em outros bebês.
Esse é o resultado da Ideologia de Gênero.
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Referência:
TELLES, Sérgio, “O caso de David Reimer e a questão da identidade de gênero”, IN International Journal of Phychiatry, Julho de 2004. Disponível em:  http://www.polbr.med.br/ano04/psi0604.php - acessado em 21/10/2011.
LODI, Pe. Luiz Carlos, “Gênero: que é isso?”,Disponível em: http://www.providaanapolis.org.br/genero.htm - Acessado em 21/10/2011.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Uma das consequências da "Ideologia Marxista Cultural de Gênero: A balbúrdia dos sexos"

Um sinal dos tempos: a balbúrdia dos sexos


Leo Daniele
Shulamith Firestone
Shulamith Firestone
Se o leitor espera, neste tópico, um requisitório contra o homossexualismo – muito merecido aliás – prepare-se para encontrar algo que desce ainda mais abaixo.
Vai encontrar logo de início certo “pirão” dos sexos, no sentido de que o homem seja menos, ou nada masculino, e a mulher, menos, ou nada feminina. Mas este ainda é o princípio da conversa.
Mais radical, a feminista Shulamith Firestone assim se exprime:
Assim como a meta final da revolução socialista era não só acabar com o privilégio próprio da classe econômica, mas também com a própria distinção entre as classes econômicas, a meta definitiva da revolução feminista deve ser igualmente – diversamente do primeiro movimento feminista – não simplesmente acabar com o privilégio masculino, mas com a própria distinção de sexos: as diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente”[1].
É claro que para essa nova onda revolucionária a realidade da natureza incomoda, estorva, e portanto deve desaparecer. Mas como se arranjam os caudatários dessa corrente, para obliterar diferença tão óbvia? Veja esta tentativa: O ser humano nasce sexualmente neutro e, a seguir, a influência social faz dele homem ou mulher!
Os seguidores desta corrente percebem que a natureza pediria outra coisa. Mas isto não os inibe: é preciso ir contra a natureza! “O ‘natural’ não é necessariamente um valor ‘humano’. A humanidade já começou a ultrapassar a natureza; já não podemos justificar a continuação de um sistema discriminatório de classes por sexos tomando como base suas origens na Natureza”[2].
Portanto – comenta Dale O’Leary – os que tratam as mulheres com respeito estão tão errados quanto os que as desrespeitam. As duas atitudes marcam a existência de uma diferença. Essa diferença, embora seja natural, deve ser anulada ou ignorada. Ora, respeito é, justamente, o reconhecimento da existência de algo desigual ou diverso. Dentro de um “pirão” não há, nem pode haver, respeito.
É uma tática pós-moderna fragmentar/para fundir. A fim de fundir os dois sexos em um só pirão, essa nova corrente os fragmenta em cinco:
Rebecca J. Cook, docente de Direito na Universidade de Toronto e redatora da contribuição oficial da ONU na IV Conferência das Nações Unidas, realizada em Pequim em 1995, afirma que “os sexos já não são dois, mas cinco”, e portanto não se deveria falar de homem e mulher, mas de “mulheres heterossexuais, mulheres homossexuais, homens heterossexuais, homens homossexuais e bissexuais”. Assim, as diferenças quase desaparecem.
Essa catadupa de aberrações ainda não é aceita pela sociedade, mas indica o caminho do futuro. Ela leva necessariamente a novas aberrações, e o leitor talvez já adivinhe em que direção estas vão: a tentativa de desvincular o sexo da procriação. Só assim se estabeleceria uma verdadeira igualdade entre homem e mulher:
A igualdade feminista radical significa não simplesmente igualdade diante da lei, nem mesmo satisfação de necessidades básicas, mas antes que as mulheres – tal como os homens – não tenham que dar à luz”[3].
Quando se conseguir isto, ocorrerá “a destruição da família biológica” e surgirão “mulheres e homens novos, diferentes dos que existiram anteriormente”[4].
Para a instituição internacional anti-vida “Catholics (sic) for a Free Choice”[5], a destruição da família será fato extremamente alvissareiro.
As “feministas de gênero” consideram que, quando a mulher cuida de seus filhos no lar e o esposo trabalha fora de casa, as responsabilidades são diferentes, e portanto não igualitárias. Veem esta ‘desigualdade’ no lar como causa de ‘desigualdade’ na vida pública, já que a mulher, cujo interesse primário é o lar, nem sempre tem tempo e energia para dedicar-se à vida pública.
Vê-se que, para os propulsores do “gênero”, as responsabilidades da mulher na família são supostamente inimigas da realização da mulher.  Como fazer para resolver de vez este problema? Com novas técnicas reprodutivas:
Em sociedades mais imaginativas, a reprodução biológica poderia assegurar-se com outras técnicas”[6]. Cada qual pode imaginar algum novo tipo de fertilização “in vitro” ou de clonagem, feita por uma repartição competente.
Os futurólogos têm-se debruçado com especial empenho sobre esse assunto. Assim, Antônio Polito escreve, sobre o Século XXI:
Deve-se esperar, sobretudo, a separação definitiva entre sexo e procriação, isto é, a mais extraordinária mudança na história da evolução humana. Carl Djerassi, um dos pais da “pílula”, prevê que a indústria farmacêutica concluirá o estudo do controle da natalidade e preocupar-se-á de encontrar meios de aumentá-la, sobretudo nos países desenvolvidos.[7]
Além de tudo isto, que não é pouco, fala-se cada vez mais em sexo com animais.
Tudo neste tópico remete para uma pergunta: pode o relógio funcionar contra as regras que lhe pôs o relojoeiro? Ou a criatura proceder contra as normas estabelecidas por seu Criador?[8]
Nosso Senhor recomendava que se prestasse atenção aos “sinais dos tempos”. O certo é que dificilmente poder-se-ia imaginar algo de mais radicalmente igualitário do que essa tendência de igualar os sexos, em sentido tão literal e tão ao arrepio da própria natureza.


[1] Shulamith Firestone, The Dialectic of Sex, Bantam Books, New York, 1970, p. 12, grifos nossos,
.[2] Shulamith Firestone, ibid. grifos nossos .
[3] Alison Jagger, Political Philosophies of Women’s Liberation, Feminism and Philosophy, Littlefield, Adams & Co., Totowa, New Jersey, 1977, p. 14.
[4] ibid.
[5] Católicas pelo direito de escolher.
[6] Heidi Harmann, The Unhappy Marriage of Marxism and Feminism, Women and Revolution, South End Press, Boston, 1981, p. 16.
[7] “La Repubblica”, sexta-feira, 5 de novembro de 1999.
[8] Muitos dados deste tópico foram extraídos de um documentadíssimo relatório da Conferência Episcopal Peruana, intitulado “La  ideología de género, sus peligros y alcances”[8].