quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O papel do Darwinismo no pensamento racial nazista, de Richard Weikart

The Role of Darwinism in Nazi Racial Thought




Richard Weikart
 
Historians disagree about whether Nazis embraced Darwinian evolution. By examining Hitler’s ideology, the official biology curriculum, the writings of Nazi anthropologists, and Nazi periodicals, we find that Nazi racial theorists did indeed embrace human and racial evolution. They not only taught that humans had evolved from primates, but they believed the Aryan or Nordic race had evolved to a higher level than other races because of the harsh climatic conditions that influ- enced natural selection. They also claimed that Darwinism underpinned specific elements of Nazi racial ideology, including racial inequality, the necessity of the racial struggle for existence, and collectivism.1

FREE PDF GRATIS   http://www.csustan.edu/history/faculty/weikart/darwinism-in-nazi-racial-thought.pdf

Fonte via: http://pos-darwinista.blogspot.com.br/2013/10/o-papel-do-darwinismo-no-pensamento.html

domingo, 27 de outubro de 2013

Afinal, casamento é de Deus ou apenas uma invenção humana? Rev. Dr. Augustus Nicodemus Lopes - Ex-chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Afinal, casamento é de Deus ou apenas uma invenção humana?

Com a desvalorização do casamento em nossa cultura, junto com a relativização dos valores morais e a tendência contra tudo aquilo que é estabelecido, muitos cristãos nutrem esta ideia curiosa de que a Bíblia não ensina o casamento, o qual se resume num acordo mútuo de duas pessoas viverem juntas. Pronto, estão casadas diante de Deus.

Com isto, não é pequeno o número de evangélicos que têm uma vida sexual ativa com o namorado/namorada.

Alguns anos passados fiquei impressionado com uma estatística publicada por uma revista evangélica após entrevistas feitas com jovens evangélicos de 22 denominações. Estes jovens, a grande maioria composta de solteiros, haviam nascido em lar evangélico e eram freqüentadores regulares de igrejas. De acordo com a pesquisa, 52% deles já haviam tido sexo. Destes, cerca da metade mantinha uma vida sexual ativa com um ou mais parceiros. A idade média em que perderam a virgindade era de 14 anos para os rapazes e de 16 anos para as moças.

Essa reportagem foi publicada em setembro de 2002. Desconfio que os números são ainda mais estarrecedores se forem atualizados para 2012.

Não vou aqui gastar muito tempo defendendo o que, acredito, a maioria dos nossos leitores já sabe que é nossa posição: sexo é uma bênção a ser desfrutada somente no casamento. Namorados que praticam relações sexuais estão pecando contra a Palavra de Deus. Mesmo que não tenhamos um versículo que diga "é proibido o sexo pré-marital" (desnecessário à época em que a Bíblia foi escrita, visto que na cultura do antigo Oriente não existia namoro, noivado, ficar, etc.), é evidente que a visão bíblica do casamento é de uma instituição divina da qual o sexo é uma parte integrante e essencial.

Alguns textos que mostram que contrair matrimônio e casar era uma instituição oficial entre o povo de Deus, e o ambiente próprio para desfrutar o sexo:

"...nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações" (Dt 7.3).

"...Majorai de muito o dote de casamento e as dádivas, e darei o que me pedirdes; dai-me, porém, a jovem por esposa" (Gn 34.12).
"... e lhe dará uma jovem em casamento..." (Dn 11.17).

"... Respondeu-lhes Jesus: Podem, acaso, estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com eles?" (Mt 9.15).

"... nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento" (Mt 24.38).

"... Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, achando-se ali a mãe de Jesus. Jesus também foi convidado, com os seus discípulos, para o casamento" (Jo 2.1-2).

"... Estás livre de mulher? Não procures casamento" (1Cor 7.27).

"... Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento..." (1Tim 4.1-3).

"... Se um homem casar com uma mulher, e, depois de coabitar com ela, a aborrecer, e lhe atribuir atos vergonhosos, e contra ela divulgar má fama, dizendo: Casei com esta mulher e me cheguei a ela, porém não a achei virgem..." (Dt 22.13-14)

"... qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério" (Mt 5.32).

"... Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar" (Mt 19.10).

"... Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado" (1Cor 7.9).

"... Mas, se te casares, com isto não pecas; e também, se a virgem se casar, por isso não peca" (1Cor 7.28).

"... A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor" (1Cor 7.39).

"... ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade" (Jo 4.17-18).

"... alguém (o presbítero e/ou pastor) que seja irrepreensível, marido de uma só mulher..." (Tito 1.6).

"... quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher; mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido." (1Cor 7:1-2)

"... Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros" (Heb 13.4).

"... que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação" (1Tes 4.4-7).

As passagens acima (e haveriam muitas outras) mostram que casar, ter esposa, contrair matrimônio é o caminho prescrito por Deus para quem não quer ficar solteiro ou permanecer viúvo. O casamento era, sim, uma instituição oficial em meio ao povo de Deus. As relações sexuais fora do casamento nunca foram aceitas, quer em Israel, quer na Igreja Primitiva, a julgar pela quantidade de leis contra a fornicação e a impureza sexual e pelas leis e exemplos que fortalecem o casamento como instituição para o povo de Deus em todas as épocas.

O ônus de provar que namorados podem ter relações sexuais como uma coisa normal é dos libertinos. Posso me justificar biblicamente diante de Deus por viver com minha namorada como se ela fosse minha esposa, não sendo casados? Como eu lido com essa evidência massiva de que o casamento é a alternativa bíblica para quem não quer ficar solteiro ou viúvo?

O que existe na verdade é aquilo que Judas menciona em sua carta, sobre pessoas ímpias que transformam a graça de Deus em libertinagem (Judas 4). Os argumentos do tipo, "quem casou Adão e Eva" demonstram o grau de má vontade e a disposição do coração de continuar na prática da fornicação, mesmo diante da resposta: "O caso de Adão e Eva não é nosso paradigma, a não ser que você tenha sido feito diretamente do barro por Deus e sua namorada tenha sido tirada de sua costela. Se não foi, então você deve se sujeitar ao paradigma que Deus estabeleceu para toda a raça humana, para os descendentes de Adão e Eva, que é contrair matrimônio, casar-se, um compromisso público diante das autoridades civis".

Os demais argumentos - "é melhor que os namorados cristãos tenham sexo responsável entre si do que procurar prostitutas, etc." nem merecem resposta. O que falta realmente é domínio próprio, castidade, submissão à vontade de Deus, amor à santificação.

Chegamos ao ponto em que os rapazes e as moças cristãos têm vergonha de dizer, até mesmo em reuniões de mocidade e de adolescentes, que são virgens.

Tenho compaixão dos jovens e adolescentes de nossas igrejas. Mas sinto uma santa ira contra os libertinos, que pervertem a graça de Deus, pessoas ímpias, que desviam nossa juventude para este caminho. "A vingança pertence ao Senhor" (Rom 12.19).

Fonte:

A criminalidade das Vadias - As feministas adeptas da ideologia de gênero e diversidade apregoam a intolerância e a opressão contra os símbolos religiosos.

A criminalidade das Vadias.
Bruno Braga.




O tratamento dado pelo Jornal Nacional ao comportamento de dois participantes da Marcha das Vadias é apenas uma amostra de como a imprensa abordou o caso com brandura e até conivência. Não denunciou o que realmente aconteceu durante a passeata realizada no Rio de Janeiro, no mesmo local em que católicos se reuniram para a Jornada Mundial da Juventude: um CRIME. Conduta tipificada no Art. 208 do Código Penal, que reza: “ESCARNECER DE ALGUÉM PUBLICAMENTE, POR MOTIVO DE CRENÇA ou FUNÇÃO RELIGIOSA; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; VILIPENDIAR PUBLICAMENTE ATO OU OBJETO DE CULTO RELIGIOSO”.

Os termos gerais da lei – “escarnecer”, “vilipendiar” - não traduzem diretamente a conduta dos manifestantes. Somente quando os termos gerais são preenchidos com o conteúdo efetivo, ou seja, com a descrição do comportamento, com as cenas do que realmente aconteceu, é que o fato desperta a repugnância que a simples denúncia de violação da lei ou de “desrespeito” com a crença alheia não são capazes de expressar. Os manifestantes cobriram a genitália com a imagem de Jesus Cristo; chutaram, pisotearam e destruíram cruzes e crucifixos; destruíram duas estátuas de Nossa Senhora. Fizeram mais, o que o noticiário não exibiu: eles simularam relações sexuais, se masturbaram com as cruzes e imagens, como mostram as fotos.






O cenário do que é tido como “performance” não permite amenizar a ocorrência como uma “atitude impensada”. De maneira alguma. Nem mesmo os peregrinos, que participavam de um evento religioso, conseguiriam recolher às pressas – de improviso – tantos crucifixos; e para adquirir as DUAS imagens deliberadamente destruídas seria preciso, não apenas planejamento, mas juntar as economias de um bom número de fiéis, porque a maioria presente precisa trabalhar meses para comprar pelo menos UMA.    

Não é possível dizer que o CRIME foi uma atitude isolada de dois manifestantes. Não. As fotos indicam que outras pessoas contribuíram e participaram do ato, fazendo uma corrente para proteger e estimular a macabra “performance”. CRIME PREMEDITADO por um grupo, que poderia ser denunciado como BANDO ou QUADRILHA, caracterizado quando há uma associação de mais de três pessoas com o fim de cometer CRIME (Código Penal, Art. 288).



Mas, a “performance” - o CRIME - foi realizada diante de crianças:



A Marcha das Vadias fomenta este tipo de comportamento. O “escárnio”, o “vilipendio”, enfim, o CRIME faz parte dos eventos promovidos pelo grupo. O traje de uma das organizadoras da passeata do Rio de Janeiro – Rogéria Peixinho – é a prova material disso:



Rogéria Peixinho não é apenas agitadora de passeatas. É uma “feminista” engajada, e atua no âmbito da política. Em 2010, ela, com outras feministas, foi recebida por Marco Maia, Deputado Federal do PT.



No mesmo ano, Rogéria Peixinho participou de um Seminário LGBT promovido pela Câmara dos Deputados. No evento – com uma mesa composta por José Genoíno, Deputado Federal pelo PT, e por Jean Wyllys, que ainda não exercia um mandato público e se apresentava como “jornalista”, “escritor” e “professor” - Rogéria Peixinho fez oposição ao “Estatuto do Nascituro”. A “feminista” reivindicava o “direito” de ABORTAR – quer dizer, de MATAR CRIANÇAS –, sob o pretexto de lutar pela “liberdade” das mulheres e contra o “fundamentalismo religioso”.

“São os mesmos religiosos fundamentalistas que atacam as mulheres no Congresso Nacional. Quero denunciar que amanhã será votado, na Comissão de Seguridade Social e Família, o ESTATUTO DO NASCITURO” [...] “esses fundamentalistas que querem controlar nosso corpo, que querem mutilar as mulheres, porque esse projeto do ESTATUTO DO NASCITURO também controla a sexualidade e a reprodução das mulheres. Então, viemos trazer nosso apoio e dizer que ESTAMOS LADO A LADO NA LUTA CONTRA ESSES FUNDAMENTALISTAS” (os destaques são meus) [1].

Rogéria Peixinho tem uma relação estreita com o PT. Em 2009, ela recebeu das mãos de Inês Pandaló, Deputada Estadual pelo PT, um diploma por sua atuação como “educadora”, sim, como “educadora”, em uma cerimônia na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro [2].

  

Nas eleições de 2012, Rogéria Peixinho fez campanha para uma candidata do PT que pleiteava uma cadeira na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro:


Também em 2012, Rogéria Peixinho, acompanhada de outras feministas, foi recebida pelo então líder do governo, Deputado Federal Arlindo Chinaglia (PT-SP). A reunião contou com a representação da Marcha das Vadias do Distrito Federal [3].


É necessário recordar que, com a onda de protestos realizados pelo Brasil, a Presidente Dilma Rousseff promoveu uma série de reuniões com os chamados “movimentos sociais”. A Marcha das Vadias foi recebida no Palácio do Planalto com status de “representante do POVO” e das “Mulheres”, em uma reunião realizada no dia 28 de Junho de 2013.  



A Presidente da República sabia muito bem que grupo estava recebendo. Porque a Marcha das Vadias é reincidente, o CRIME cometido durante a Jornada Mundial da Juventude não foi uma exceção. No ano passado, ela foi aplaudida pela Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Eleonora Menicucci considerou “importantíssimo”, disse que a “divulgação” que Marcha das Vadias estava tendo era “merecida” – ela era “bonita”. Acontece que, no Rio de Janeiro, manifestantes do grupo - uma QUADRILHA ou BANDO (art. 288, Código Penal) – invadiram uma igreja aos berros, reivindicando, diante do altar, o direito de MATAR – quer dizer, de ABORTAR [4].

Mas, a Ministra que confessou ter participado de treinamento clandestino de aborto na Colômbia [5] parece ter mais que um apreço “estético” pela Marcha das Vadias. Com ela tem certa “proximidade”. Porque a representante do grupo em Brasília – que aparece na foto acima com a Presidente da República - tem contrato temporário na área de PLANEJAMENTO da Secretaria de Políticas para as Mulheres [6].


Basta. O material apresentado é suficiente para denunciar o protesto CRIMINOSO promovido pela Marcha das Vadias. Mais do que isso. Ele mostra a estreita relação estabelecida entre o grupo e partidos políticos, com o poder público [7]. Uma relação clara e obscena como a macabra “performance” realizada no Rio de Janeiro, e que consequentemente afetará o conjunto inteiro da população. É materializada em projetos de lei, planos educacionais, programas “culturais”, etc. – enfim, em uma sinistra engenharia social – e que sob o pretexto de ouvir os manifestantes nas ruas, a Presidente fez passar como reivindicações do “povo” e das “mulheres” as exigências dos movimentos e grupos ligados ao seu partido.


Notas.




[4]. BRAGA, Bruno. “O feminismo das ‘vadias’”  [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/06/o-feminismo-das-vadias.html].



[7]. Na manifestação promovida em Capacabana, a sigla do PSTU estava camuflada em uma bandeira do Movimento LGBT. Cf. [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=225617904253496&set=a.190586071090013.1073741828.184797238335563&type=1&theater].


(*) Obs. As fotos em preto e branco foram extraídas do Blog/Periódico
Vero.
Cf. [
http://periodicovero.blogspot.com.br/2013/07/encenacao-polemica-na-marcha-das-vadias.html].

***

DENÚNCIA. [Texto base – Graça Salgueiro]. Para denunciar a manifestação criminosa promovida pela Marcha das Vadias acesse:

[http://www.prrj.mpf.mp.br/atendimento_Denuncia.html].
MUNICÍPIO: Rio de Janeiro SEDE: Rio de Janeiro
ASSUNTO: Outros

Denúncia:

"Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena - detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa."

A “Marcha das Vadias” ocorreu durante a Jornada Mundial da Juventude e os atos foram realizados em frente aos fiéis que foram para a jornada.
Muitas mulheres estão mascaradas para que possam cometer seus atos criminosos, no entanto, a marcha possui organizadores e a quantidade de imagens e crucifixos utilizados demonstra uma programação do ato, não apenas uma iniciativa de alguns participantes.

Blog da "Marcha das Vadias no Rio de Janeiro” [
http://marchadasvadiasrio.blogspot.com.br/].
Contatos segundo este mesmo blog:
Rogéria Peixinho – 21 79022683
Danielle Miranda – 21 80848666
Nataraj Trinta – 21 93350682
Daniela Montper – 21 91379033
(*) Contatos para a Imprensa: Indianara Siqueira 21 6981 18203;

Fotos que comprovam os crimes:

[http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/fotos/2013/07/fotos-marcha-das-vadias-no-rio-de-janeiro.html#F889925] – Utilização de imagens de santos católicos e crucifixos para serem profanadas durante a marcha.
[http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/fotos/2013/07/fotos-marcha-das-vadias-no-rio-de-janeiro.html#F889940] - Mulher esfrega crucifixo em seu corpo desnudo.

[http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/fotos/2013/07/fotos-marcha-das-vadias-no-rio-de-janeiro.html#F890007] – Imagens de santos católicos sendo quebradas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:
 
 
 
 
 

Esquerdismo e bruxaria intelectual

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Estudos mostram que Pais gays são prejudiciais para as crianças! Será que os gays e a ideologia de gênero estão preparados para aceitar os seus sofismas neo-marxistas.


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Educação, ideologia e direitos humanos

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Somos bons guardiães da Universidade Pública?

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Os filhos do Marxismo

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A tara esquerdista pela libertinagem sempre nos leva ao estado totalitário

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sábado, 26 de outubro de 2013

Os véus acadêmicos em torno da violência doméstica. (Fomos todos enganados; o que a maior parte de nós não sabe é que a decepção foi intencional e veio da comunidade científica.)

Os véus acadêmicos em torno da violência doméstica



Existem milhões de pessoas compassivas e amorosas por toda a América a quem lhes foi dada informação errada em torno da violência doméstica. Através dos anos, os média e os círculos académicos forneceram ao público um fluxo constante de informação que indica que as mulheres são as únicas vítimas de violência doméstica, e os homens os únicos perpetradores. Fomos todos enganados; o que a maior parte de nós não sabe é que a decepção foi intencional e veio da comunidade científica.

Por mais difícil que seja de aceitar, isto é algo indisputável. Mais e mais tem sido revelado sobre a simetria de vitimização na violência doméstica entre homens e mulheres.  Um dos avanços importantes na identificação da decepção foi um artigo escrito por de Murray Straus Ph.D. Há já algum tempo que Straus tem sido um aclamado pesquisador da violência familiar e interpessoal. No seu artigo, ele revela as formas como esta informação errada tem sido intencionalmente propagada através das "pesquisas". Ele revela 7 formas através das quais a verdade tem sido distorcida.

O artigo, fascinante e sóbrio, revela a forma como os pesquisadores, sem mentir, foram capazes de distorcer as coisas e dar a impressão de que o que eles revelam é algo que nós não sabíamos. Todos nós sabemos que mal a pesquisa é publicada, os média agarram-se a ela e imprimem os resultados como se fossem um evangelho. Devido a isto, pode-se dizer que os média foram os megafones usados para propagar a informação falsa mal esta foi apresentada nas publicações científicas.

Recomendo a leitura da reportagem de Straus por inteiro, e ela pode ser encontrada
aqui.

Analizemos as 7 formas uma a uma.
  • 1. Supressão das evidências
A primeira forma de decepção que Straus descreve é a supressão de evidências. Os pesquisadores fazem perguntas aos homens e às mulheres, mas só reportam as respostas das mulheres. Esta metade-da-história deixa os leitores com a impressão de que só as mulheres são vitimas de violência doméstica embora os pesquisadores tivessem na sua posse as respostas dos homens (mas tivessem escolhido não as reportar). Os dados em torno das vitimas masculinas foram pura e simplesmente enterradas e os dados das vítimas femininas reportadas. Straus discute o relatório com o nome de "O Estatuto da Mulher" (feito em Kentucky no final dos anos 70), que foi o primeiro a usar esta estratégia. Eles recolheram os dados de homens e mulheres mas só as vítimas femininas foram discutidas nas publicações.

O método científico depende de se gerar um hipótese e testá-la. Se por alguém obtém dados que se encontram em oposição à hipótese, isto é tão importante como obter dados que estão de acordo com a hipótese, sendo até úteis para a rever e a modificar. Ignorar os dados que nós próprios recolhemos só porque eles estão em contradição com a hipótese é o pináculo da rejeição dos fundamentos da investigação cientifica.
  • 2. Evitar Obter Dados Inconsistentes Com a Teoria da Dominação Patriarcal
O segundo método descrito por Straus foi o de simplesmente não fazer perguntas que pudessem gerar respostas que não eram as desejadas. As pesquisas perguntavam às mulheres àcerca da sua vitimização, e perguntavam aos homens àcerca do seu papel como perpetradores, mas falhavam ao não perguntarem às mulheres sobre os seus actos violentos, e ao não perguntarem aos homens sobre o seu papel como vítimas. Se por acaso nós fizermos perguntas que só lidam com metade do problema, então de certeza que a nossa conclusão só terá metade das respostas.

Straus ressalva uma palestra que ele deu no Canadá onde ele avaliou 12 estudos em torno da violência doméstica.  Dez dos doze estudos só fizeram perguntas em torno da mulher como vítima e o homem como perpetrador. Se nós não fizermos as perguntas, de certeza que não teremos as respostas. Publicar meias-verdades é enganar de modo deliberado.
  • 3. Citar Apenas Estudos que Demonstram o Homem como Perpetrador
Straus revela um número de situações onde os estudos ou os documentos oficiais só citavam outros estudos que revelavam a mulher como vítima e os homens como perpetradores. Ele usa o Comunicado de Imprensa do Departamento de Justiça como um exemplo dum documento oficial que cita dados da "predominância durante a vida" porque estes revelavam maioritariamente os homens como perpetradores. Eles omitiram a referência aos "dados do ano passado" embora estes fossem muito mais exactos uma vez que revelavam que as mulheres levavam a cabo 40% da violência nas relações.

O artigo de Straus mostra artigos de revistas cientificas e nomeia organizações tais como as Nações Unidas, a "World Health Organization", o "US Department of Justice" e outros que usam esta táctica de modo a passar a imagem de que as mulheres são as vítimas primárias da violência doméstica e os homens os perpetradores primários.
4. Concluir Que os Resultados Estão De Acordo Com As Crenças Feministas Quando Eles Não Estão

Straus mostrou um exemplo dum estudo de Kernsmith (2005) onde o autor alegou que a violência feita pelas mulheres era muito provavelmente em legítima defesa embora os dados que poderiam servir de apoio a esta crença não existissem. Aparentemente ele fez esta alegação sem qualquer tipo de evidência que a pudesse confirmar.

Straus mostrou que a categoria da legítima defesa era primariamente mais sobre a raiva e a coerção e não sobre a legítima defesa, mas isto não impediu o pesquisador de alegar os resultados errôneos que, naturalmente, pudessem ser mais tarde citados como "evidênckia" de que tais dados existiam.
  • 5. Gerar "Evidências" Através da Citação
O efeito “woozle” é descrito por Straus como um que ocorre quando "citações frequentes de publicações prévias ausentes de evidências de apoio levam-nos a pensar que tal evidência existe." Ele lista o estudo de Kernsmaith e o relatório da "World Health Organization" como exemplos. Ambos alegam (sem qualquer tipo de evidência) de que a violência feita pelas mulheres é maioritariamente em legítima defesa. As alegações foram citadas repetidamente e as pessoas eventualmente começaram a acreditar que estas alegações eram verdadeiras.
  • 6. Obstruir a Publicação de Artigos e Obstruir o Financiamento de Pesquisas que Podem Contradizer a Ideia de que a Dominação Masculina é a Causa da Violência Pessoal
Straus menciona dois incidentes que ilustram a sua alegação. Um foi um apelo feito em Dezembro de 2005 pela "National Institute of Justice" para que fossem enviados artigos em torno do tópico da violência entre parceiros onde se dizia que "propostas que se determinem a investigar a vitimização masculina não serão consideradas." Outro foi uma objecção levantada por um crítico das suas [de Straus] propostas devido ao facto dele ter dito que "a violência dentro dos relacionamentos é um problema humano."

Ele declarou também que "o padrão mais frequente é a auto-censura por parte de autores que temem o que a publicação de tais estudos pode fazer à sua reputação, e, no caso de estudantes, o que esse estudo pode fazer à sua habilidade de obter um emprego.
  • 7. Importunar, Ameaçar e Penalizar os Pesquisadores que Produzem Evidências que Contradizem Crenças Feministas.
Straus revela detalhadamente incidentes onde pesquisadores (que descobriram evidências de simetria sexual na violência doméstica) foram importunados ou ameaçados. Ele descreve um certo número de instâncias tais como ameaças de bombas em eventos pessoais, a negação de posição catedrática nas universidades (inglês: "tenure"), negação de promoções e "gritos e bater de pé" durante apresentações orais (como forma de as perturbar). Ele lembra-se de ser chamado de "espancador de mulheres" como forma de o denegrir, e denegrir o resultado do seu trabalho científico.

Straus conclui afirmando que "um clima de medo tem habitado dentro das pesquisas e das publicações dedicadas  ao estudo da simetria sexual na violência pessoal." As suas palavras ajudam-nos a entender os motivos que levam a que o nosso público esteja tão convencido de que as mulheres são as únicas vítimas da violência doméstica e os homens os únicos perpetradores. Isto acontece como o resultado de anos e anos de pesquisas a contar só metade da história, e quando nós só recebemos metade da história e consideramos toda a verdade, é bem provável que nós formemos um muro protector em redor da versão limitada da verdade, e condenemos ao ostracismo aqueles que podem nos disponibilizar explicações diferentes.

O assunto é tornado ainda mais complexo devido ao facto dos média terem agido como megafones de metade da história, que entretanto emergiu como "conhecimento comum", e não nos terem revelado os dois lados da história. Basicamente, isto é má informação. O que isto nos demonstra é que temos que ficar bem alertas em torno das pesquisas sociais. O artigo de Straus ajudou-nos de uma forma imensa aos nos revelar como uma pesquisa pode ser montada de modo a criar a ilusão de estar a dizer a verdade (quando não está).
 
Embora, tecnicamente, os pesquisadores não estejam a mentir, o resultado final é semelhante uma vez que produz apenas uma imagem parcial da realidade da violência doméstica, deixando as pessoas sem os detalhes com os quais eles podem completar a realidade da situação. É uma boa ideia analisar a forma como cada estudo obtém os dados, a natureza exacta das pessoas usadas como sujeitos, e a conclusão que é feita no final do estudo. Importa também ver se a dita conclusão está de acordo com os dados recolhidos.
Por Tom Golden
Fonte:
http://omarxismocultural.blogspot.pt/2013/09/os-veus-academicos-em-torno-da.html

Irmandade Feminina não existe

Samantha Brick descobre que Irmandade Feminina não existe



Por Samantha Brick


Num dos cantos encontrava-se a Alice, uma mulher de 27 anos de personalidade forte que sempre dizia o que pensava - independentemente do quanto que isso pudesse magoar os outros. No outro canto encontrava-se a Sarah, uma mulher de altos vôos na casa dos 30, e que vincou bem a sua posição. Mas depois começou a chorar e correu em direcção a casa de banho das mulheres.

A sua efervescente discussão durou horas, instigada por espectadoras que tomavam partido e incendiavam a raiva. Algumas raparigas juntavam-se à discussão - quer seja importunando de modo agressivo ou reunindo-se de modo defensivo na casa de banho. Pode parecer uma cena espalhafatosa dum "Reality Show" tal como o "Big Brother, mas a verdade é um pouco mais prosaica: este era um dia normal no meu escritório.

As mulheres venenosas supostamente eram as empregadas talentosas que eu havia escolhido a dedo como forma de atingir a minha utopia: uma empresa só com mulheres,  com operárias felizes e harmoniosas beneficiando da ausência de homens. Era uma visão idealista rapidamente destruída pelo pesadelo da realidade: comportamento queixoso constante, harmónios à solta, emoções descontroladas, busca de atenção e rivalidade estética tão forte que separou por completo a minha equipa.

Quando li no outro dia que Sienna Miller havia dito que a "Irmandade Feminina" [Sisterhood] não existia, entendi o que ela tinha em mente. Consigo entender o porquê das pessoas quererem acreditar que as mulheres olham umas pelas outras - afinal, com os homens no poder nos empregos e na política, faz sentido que nós nos unamos. Na verdade, houve uma altura na minha vida em que acreditei na Irmandade Feminina - mas isso foi antes de mulheres em guerra me terem conduzido à ruína emocional e financeira.

O Sonho

Há 5 anos atrás, eu trabalhava para a TV como uma produtora-executiva ocupada a fazer programas para canais de topo (como a MTV) e sediada em Los Angeles. Isto soa a um emprego de sonho e até poderia ter sido - se eu fosse um homem. Trabalhar na TV era notoriamente difícil para as mulheres. Existe por lá uma rede de amigos, um telhado de vidro robusto e a maioria dos patrões são homens misóginos.

Gradualmente, aquilo que começou como um devaneio - "Não seria espantoso se não existissem homens no local onde eu trabalho?" - transformou-se num conceito excitante. Decidi criar a primeira empresa de produção 100% feminina onde mulheres espertas, inteligentes e voltadas para a carreira pudessem trabalhar de forma harmoniosa, livres das bravatas do sexo oposto.

Em retrospectiva, eu deveria ter aprendido com as lições do meu passado - na minha escola secundária mista eu fui vítima de bullying por parte dum gangue de raparigas maldosas e sempre prontas a chamar nomes aos outros - portanto eu sabia bem como grupos de mulheres se poderiam tornar. E trabalhando para TV, deparei-me com muitas mulheres super-competitivas e enervadas que fariam qualquer coisa para chegar ao topo. Mas eu convenci-me que, com as mulheres certas, as coisas seriam maravilhosas.

A realidade

Portanto, em Abril de 2005, deixei o meu emprego, re-hipotequei a minha casa , libertando perto de £100,000 - e comecei a pagar-me a mim própria apenas £700 por mês como forma de colocar em marcha o meu negócio utópico. Havendo trabalhado de forma árdua durante 12 anos, eu tinha bastante experiência e uma boa reputação. O que é que poderia correr mal?

Contratei uma equipa de 7 mulheres e instalei um escritório em Richmond em Thames, Surrey. Embora as mulheres entrevistadas tenham alegado sentir entusiasmo pela ideia, isso não as demoveu de pedir salários elevados. Era justo, pensei eu na altura - elas eram profissionais e eu sabia que a maioria delas eram talentosas e conscienciosas porque eu já tinha trabalhado com elas.

Mas passada que estava uma semana, dois grupos exclusivos haviam-se formado: aquelas que já tinham trabalhado juntas, e aquelas que estavam a produzir "novas ideias". A maior parte dos dias gerava um momento tenso onde algumas pessoas eram convidadas para o almoço ou pausa para café e as outras não eram. Nunca era dito algo de forma explícita; a rejeição aguçada era suficientemente óbvia. Mesmo quando íamos todas para o pub, depois do trabalho, as divisões estritas mantinham-se, e elas eram feitas óbvias através da forma como elas se sentavam ao redor da mesa, e com quem é que se era - ou não - cordial.

A moda era um enorme factor de divisão embora neste campo de batalha cada uma olhasse apenas por si própria. Por mais horrivelmente estereotipado e superficial que isto possa soar, as roupas eram uma fonte enorme de comentários insinuosos - desde comentários manhosos em torno da forma como algumas pessoas pareciam estar vestidas de forma inapropriada para a ocasião, até aos méritos do bronzeado artificial.

Eu sempre senti pena das mulheres que inocentemente exibiam a sua mais recente compra no escritório, porque todas murmurariam de forma apreciativa à sua frente, mas pelas suas costas levantariam fortes críticas. Isto aconteceu sempre - sem excepção.

A minha representante, a Sarah, gerente-geral, mostrou inicialmente o quanto que o estilo importava quando ela colocou um anuncio para uma assistente e recusou a rapariga melhor qualificada porque esta não sabia distinguir Missoni de Marc Jacobs. A rapariga em questão teria como funções fazer chá e recados. Mesmo assim, não contestei a decisão de não a contratar porque eu tinha uma política de escolher cuidadosamente as minhas batalhas.

O escritório parecia uma passarelle de Milão, mas com o espírito competitivo dum evento "Miss Mundo" - e a baixa astucia dum evento de luta na lama. Uma discussão em torno da moda acabou com uma amizade quando a Sarah e a nossa jovem pesquisadora de desenvolvimento receberam o mesmo presente de Natal - uma bolsa da marca Chloe Paddington no valor de £900. Quando elas se encontraram no escritório, tendo consigo as bolsas, foi quase como um duelo ao pôr do Sol. Elas bem forçaram alguns elogios, mas infelizmente para a minha empresa, a relação nunca mais se recuperou.

Noutra altura, quando duas mulheres da equipa compraram os mesmos jeans, uma proclamou: "Ficam melhor em mim porque eu sou tamanho 8 e ela é tamanho 10."

Não demorou muito tempo até que o escritório ficasse dividido entre as meninas que usavam maquilhagem e aquelas que não usavam. Os comentários típicos das mulheres que usavam maquilhagem incluíam coisas como "Será que ela não sabe o que é cobrir uma mancha?" ou "Será que ela alguma vez teve um encontro com uma escova para o cabelo?", enquanto que os comentários - pelas suas costas, naturalmente - das mulheres que não usavam maquilhagem eram coisas do tipo "As pessoas com quem ela se encontra de manhã, no autocarro, devem pensar que ela é uma prostituta"; ou "Ela tem a aparência duma baranga."

A obsessão com a aparência significava que quase todas as mulheres do escritório se encontrava numa dieta. Se eu trouxesse uma baguette com atum e maionese, eu ouviria, de passagem, comentários que me qualificavam de "porca". E eu uso tamanho 12. Duas das raparigas mais magras disseram muitas vezes e depreciativamente, que "Eu cometeria suicídio se ficasse assim tão gorda." Isto foi em referência à mulher mais gorda da escritório. Durante várias semanas uma das assistentes assumiu o papel de polícia da alimentação, fingindo que lhes comprava café expresso com cobertura espumosa de leite sem gordura . . . . . quando na verdade esses lattes mantinham toda a gordura.

As funcionárias achavam perfeitamente aceitável fazer pausas no trabalho - em vez de retirarem tempo das suas férias - para tratamentos de beleza. Uma das raparigas chegava tarde com regularidade porque pintava o cabelo; quando eu lhe falei nisto ela explodiu de raiva. Pelo menos ela tinha um motivo; a maioria chegava tarde sem qualquer justificação ou motivo, e se eu apontasse para o relógio, elas diziam coisas coisas do tipo "Este foi o tempo que o meu comboio demorou".

Olhando para trás, posso ver que deveria ter sido mais rigorosa. O meu idealismo foi a minha perdição porque eu tentei ver a melhor parte das pessoas; eu estava convencida de que elas se comportariam da mesma forma que eram tratadas, e como tal, eu tratava-as amavelmente. Se eu tivesse sido mais cínica, eu teria sido melhor sucedida.

A caminho do fim

Com relativa frequência eu encontrava-me fora do escritório tentando fechar contractos; no escritório, entre elas, o trabalho era algo secundário que vinha depois das conversas em torno das compras, dos namorados e das dietas - ah, sim, e depois dos comentários maldosos por parte das minhas duas pesquisadores de desenvolvimento que afiavam as suas unhas de acrílico contra outra mulher da equipa, a Natasha.

Seis meses depois da companhia ter tido o seu início, as tensões atingiram um ponto crítico quando uma das pesquisadoras levou o portátil da Natasha e recuso-se a devolvê-lo. Nesse dia, fui forçada a cancelar as minhas reuniões e a regressar ao escritório para resolver a situação. Embora a Sarah, a minha gerente-geral, estivesse presente, ela recusou-se a envolver-se na discussão porque ela não queria fazer o papel do "polícia mau". Apesar dela ser a pessoa que se encontrava no comando da empresa durante a minha ausência, ela receava a perspectiva de ser vítima de comentários maldosos; era como se num ambiente 100% feminino, a equipa fosse incapaz de manter os seus papéis previamente definidos.

Rapidamente, as discussões tornaram-se ocorrências diárias que começavam com comentários entre duas mulheres e então, à medida que outras se juntavam, a emoção e a raiva cresciam até a erupção - gritos e profanidades - que deixavam sempre alguém em lágrimas. As amigas da mulher que foi atacada seguiam-na, então, para a consolar, deixando um grupo no escritório e outro na casa de banho das mulheres. Seguidamente, estes dois grupos concentrariam-se em fazer comentários enervantes um contra o outro, e nenhum trabalho era feito.

As coisas chegaram a tal ponto que eu escrevi um manual para a equipa descrevendo a forma como elas deveriam ser simpáticas umas com mas outras. O tema do manual centrava-se na ideia de ser respeitosa com todas e tratar todas as pessoas de forma igual - recebendo mensagens de forma correcta quer elas fossem para mim ou para alguém de escalão inferior. Eu disse também que a crítica e os sussurros passavam a ser proibidos no escritório. Embora as pessoas tenham lido o manual e tenham dito ter adorado a ideia, em termos prácticos não se verificou qualquer tipo de diferença.

Muitas mulheres eram agressivas ou defensivas, ou ambas. As mais agressivas escondiam uma lista enorme de inseguranças envolvidas com a sua natureza mais extrovertida, enquanto que as mais defensivas só se abriam quando eram provocadas. No entanto, o pior tipo de mulheres que encontrei eram as "passivas-agressivas" - as piores do grupo - que te atiravam impiedosamente ao chão de forma doce e despretensiosa e tu só te apercebias do que tinha acontecido muito depois do evento. Ela esconde as suas palavras perversas por trás de frases floreadas; uma das mulheres da minha equipa disse: "Eu não quero ser maldosa, mas neste momento não aguento estar na mesma sala e respirar o mesmo ar que tu."

Corações Partidos e Hormonas Descontrolados

Mas a maior força dentro do escritório não eram as personalidades mas os hormonas. Quando uma mulher começou com o tratamento para uma FIV ("Fertilização in Vitro"), ela libertou no escritório toda a sua raiva, sem aviso e sem qualquer tipo de pedidos de desculpas. Durante "aquela altura do mês" - que num escritório composto só por mulheres significava que havia sempre alguém "naquela altura do mês" - qualquer temperamento era rapidamente passado para o resto da equipa por osmose.

Os hormonas vinham em segundo lugar no leque de desculpas para a ausência e para o mau temperamento. Em primeiro lugar estavam os problemas românticos. Quando uma das mulheres acabou o seu namoro com o parceiro, ela disse-me de forma clara (por email) que eu deveria "ser super compreensiva e sensível em relação ao seu trabalho." Uma verdadeira "drama queen", as suas lágrimas continuaram por uma semana. Naturalmente, as suas inimigas dentro do escritório deliciaram-se com o seu coração partido.

Outra rapariga, que fazia malabarismo entre duas relacionamentos ao mesmo tempo, instruiu todas as mulheres do escritório sobre o que dizer a qualquer um dos dois homens se por acaso algum deles ligasse para o escritório. Outra mulher tinha um apetite sexual voraz e, num ambiente totalmente feminino, não via nada de mal em divagar detalhadamente sobre as suas sessões e maratonas sexuais. Recebi queixas frequentes àcerca da sua linguagem rude.

Eu ainda me consigo lembrar do nome dos parceiros das mulheres da equipa do escritório, e dos seus casos, porque isso interferia frequentemente com o trabalho no escritório. Profissionalmente no entanto, a companhia prosperava de alguma forma. Garantimos as comissões de dois programas - um para a ITV e uma série para a Living TV - e passamos a ter dinheiro para um escritório novo no Oeste de Londres. Mas isto gerou mais uma explosão por parte da Sarah uma vez que ela pagava para ter uma permissão de estacionamento enquanto outra rapariga tinha o direito a um espaço livre (dado pelo senhorio do prédio). Durante uma discussão enorme, a Sarah disse que a rapariga tinha ultrapassado o seu escalão, ao que a rapariga respondeu "Azar!" Elas nunca mais falaram uma com a outra.

O efeito da falta de testosterona no nosso escritório foi ainda mais aparente quando nós contratamos temporariamente dois homens para directores de filmes (para trabalhar numa série); os operadores de câmaras normalmente eram homens devido ao peso do equipamento. Depois da chegada destes homens, a equipa subitamente tornou-se mais calma, mais trabalhadora e muito menos perversa - isto aconteceu, parcialmente, porque elas estavam demasiado ocupadas a namoriscar os homens.

Duas das raparigas atacaram um dos directores de forma clara, mesmo sabendo que ele vivia com a namorada. Esta namorada não teve chances nenhumas contra o flirt incansável que o namorado recebia, e foi trocada por uma das duas raparigas que conseguiu vencer a sua afeição.

Sempre que tínhamos reuniões com homens, a equipa tornava-se feroz - cada uma delas tentando provar que era a mulher mais sexy da sala. Com um comissãrio do Channel 4, uma das empregadas disse "Observem isto!", metendo a mão no seu sutiã e torcendo os seus mamilos. O homem e eu ficamos sem palavras.

Neste clima, eu nem me atrevia a contratar homem algum devido à distracção e - pior ainda! - devido às guerras entre as mulheres que isso criava. Odeio o quanto isto soa a esteriótipo, mas isto é o que eu apurei ser a verdade.  E embora eu me mantenha firme na minha decisão inicial de ter excluído os homens - porque eles têm vida fácil na TV - se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu contrataria homens.

Lucrando quase meio milhão no primeiro ano deveria significar lucro, mas isto foi eliminado pelos elevados salários e pelos erros de tesouraria. Foi então que começamos a ter problemas com o cash-flow, e a Sarah meteu baixa por motivos de stress durante um mês. Ela confessou também que havia começado a evitar chamadas de pessoas a quem nós devíamos dinheiro, efectivamente manchando a reputação da minha firma.

Por essa altura, eu andava de avião entre a Grã-Bretanha e os EUA lidando com uma equipa fracionada em Londres e produtores excêntricos Los Angeles. Ninguém sabia por andava a minha gerente-geral (Sarah), as contas não tinham sido pagas e a tensão no escritório era palpável. Para injectar dinheiro no negócio, vendi os meus dois carros, mas era já demasiado tarde; em Março de 2007 eu dei falência - menos de 2 anos depois de ter formado a empresa.

Conclusão:

Embora eu não me absolva da culpa, acredito que o negócio foi arruinado pela inveja destrutiva e pelas guerras internas da equipa 100% feminina. O seu egoísmo e as suas inseguranças levaram a minha companhia para a falência.

Quando eu precisei da assim conhecida "Irmandade Feminina", acreditem no que vos digo, ela não existia.

* * * * * * *

Samantha foi enganada pela retórica da "opressão" às mulheres alegadamente feita pelas empresas de TV, no entanto, a sua experiência de vida, e a ruína da sua empresa, demonstram a falência desta linha de pensamento. A ignorância da natureza da mulher por parte de muitos idiotas úteis leva-os a enveredar por caminhos e estilos de vida que invariavelmente entram em colapso. Samantha pagou com a sua saúde (e com as suas finanças) a sua fé na mitologia da "opressão"; algo que ela não teria que passar se ela soubesse que os meios profissionais não "discriminam" as mulheres (e nem há telhado de vidro algum para além do qual as mulheres supostamente estão proibidas de atravessar).

Se os homens estão em maior número numa dada área profissional, invariavelmente isso deve-se ao seu esforço masculino e não à uma mitológica e não substanciada rejeição do input laboral feminino.

Samantha, tal como muitas outras mulheres, teve que passar por esta experiência desgatante para aprender que o meio laboral não foi feito para a psicologia feminina. A quantidade de informação que lhe foi disponibilizada previamente mostrando que o meio laboral é um meio masculino não lhe serviu de anda; ela teve que PASSAR por isso para aprender.
"se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu contrataria homens."
 
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