quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Agora sim! Professora esquerdista da FATEC é denunciada por doutrinar alunos, e a resposta dela é uma beleza…

Agora sim! Professora esquerdista da FATEC é denunciada por doutrinar alunos, e a resposta dela é uma beleza…
Obama-and-his-kid-book

Segundo a Revista Fórum, publicação de extrema-esquerda, a professora Cléo Tibiriçá foi denunciada pelo Instituto Millenium por usar material com viés ideológico em sala de aula. Vejam:
Coordenado pelo advogado e articulista do Instituto Millenium Miguel Nagib, o site Escola Sem Partido divulgou no dia 22 de novembro uma nota acusando uma professora da Faculdade de Tecnologia de São Paulo de doutrinação ideológica de seus alunos. Para o advogado, a professora Cléo Tibiriçá não deveria ter indicado um material didático com viés ideológico, acusando-a de desenvolver nos alunos uma aversão a tudo que não se identifique com a “visão esquerdista”.
 
Entre os autores recomendados pela docente estão o historiador Eric Hobsbawn, o linguista Marcos Bagno e o sociólogo Ruy Braga, além de uma canção de Chico Buarque e documentários sobre Milton Santos e a participação dos Estados Unidos no golpe militar.
 
“Não nos move nessa iniciativa nenhuma indisposição pessoal em relação à professora — que sequer conhecemos –, mas a convicção de que é necessário denunciar publicamente essa prática ilícita que é a doutrinação política e ideológica em sala de aula”, justifica-se Miguel Nagib na nota. O texto foi encaminhado ao coordenador do curso de Comércio Exterior da FATEC-Barueri, Givan Fortuoso, ao diretor da faculdade, Evandro Cleber da Silva, à Diretora Superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, e ao secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia.
 
O ideal do Escola Sem Partido é o fim das aulas com “visão ideológica”, por meio da construção de uma aula pretensamente regida pela neutralidade e imparcialidade. O site da ONG republica textos de Luiz Felipe Pondé, coautor do livro Por Que Virei à Direita, e persegue professores que se identificam com o que chamam de “ideologia esquerdista”.
Aliás, muito bem lembrada a questão da “participação dos Estados Unidos no golpe militar”, pois Ladislav Bittman confessou que a ideia dos Estados Unidos estarem por trás do golpe militar de 1964 foi apenas uma campanha de desinformação. Logo, a professora também poderia ser acusada de divulgar informação flagrantemente falsa, ou mesmo de fazer campanha de desinformação em sala de aula.

O mais bizarro é a resposta da professora:
Em nota, a professora Cléo acusou o site de divulgação de correspondência eletrônica particular. Além disso, ela critica a postura autoritária do autor ao julgar seu método de ensino: “Dado que a questão me é dirigida como docente, e não como simples cidadã, quero salientar, antes de qualquer coisa, a ausência de legitimidade de seu blog para julgar conteúdos ministrados por mim ou por qualquer outro professor”.
 
A professora também reprova os objetivos da ONG, classificando as ameaças como tendenciosas e infundadas e mostrando o apoio do blog a quem sempre quis ditar os rumos do Brasil. Por fim, Cléo publica na nota o artigo 207 da Constituição Federal: “As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.”
Como sempre, a mente de extrema-esquerda não consegue ordenar sequer um pensamento lógico.
Quer dizer que denunciar não apenas viés ideológico como propaganda de desinformação em sala de aula é “postura autoritária do autor” da denúncia? Qual o argumento lógico para chegarmos à essa conclusão?

A FATEC é uma instituição estadual. Logo, depende de nosso dinheiro, e portanto não pode ser usada para propaganda que beneficie um grupo político sobre outro. Denunciar o viés ideológico é uma luta contra o autoritarismo, que a professora de extrema-esquerda quer manter.

Ela ainda questiona a legitimidade do blog que fez a denúncia, quando isso é totalmente irrelevante. Não é ela que determina a legitimidade do denunciante ou não, mas sim as evidências que ela trouxer.
Por exemplo, se ela é acusada de dar espaço excessivo a Eric Hobsbawn, Marcos Bagno e Ruy Braga, então ela poderia provar sua inocência (quanto à acusação de viés ideológico) dizendo que deu espaço para Ludwig von Mises, Olavo de Carvalho e Ann Coulter. Mas, ao invés disso, ela se limitou a atacar quem a denunciou.

Aqui vale o ditado: quem cala consente. Em relação à denúncia feita contra ela, Cléo não se defendeu. Logo, ela é culpada de doutrinação ideológica de esquerda.

E, como diria Richard Dawkins, doutrinação escolar é pior que estupro. Logo, as denúncias devem ser cada vez mais assertivas, demonstrando a amoralidade do uso de dinheiro público para doutrinação em porcarias. Ou ela dá espaço dividido entre visões oponentes, ou então deve ser cada vez mais pressionada pelo seu crime moral.

Uma bola dentro do site Escola Sem Partido e do Instituto Millenium. Que venham mais denúncias como essa.

Em tempo: investigação do que é ensinado em salas de aula também é ceticismo político. ;)

Fonte: http://lucianoayan.com/2013/11/27/agora-sim-professora-esquerdista-da-fatec-e-denunciada-por-doutrinar-alunos-e-a-resposta-dela-e-uma-beleza/

 

Ministro da saúde da Inglaterra avisa sobre catastrófica epidemia mundial de HIV entre gays por Thaddeus Baklinski

Ministro da saúde da Inglaterra avisa sobre catastrófica epidemia mundial de HIV entre gays
Thaddeus Baklinski
LONDRES, Inglaterra, 25 de novembro de 2013 (LifeSiteNews.com) — O Diretor Nacional de Saúde e Bem-Estar do Reino-Unido adverte que existe uma epidemia de HIV crescente e potencialmente catastrófica entre homens homossexuais em todo o mundo.
 
Falando na Conferência de Outono da Associação Britânica de HIV no início deste mês, o professor Kevin Fenton disse que a despeito de um crescente número de instrumentos para combater as infecções com HIV, a incidência e predomínio da doença nos MSM (homens que praticam sexo com homens — em inglês Men who have Sex with Men) está aumentando ao invés de diminuir globalmente.
Em sua apresentação, entitulada "O Ressurgimento Global da Epidemia de HIV entre os MSM," o Dr. Fenton disse que ao mesmo tempo que homens homossexuais em toda parte têm as mais altas taxas de HIV quando comparadas com as da população em geral, contrário à opinião popular, os MSM em países mais ricos têm uma taxa de infecção amplamente mais alta do que a de residentes mesmo de países mais pobres.
"Estima-se que a taxa de HIV nos MSM é oito vezes mais alta do que a taxa da população geral em países de baixa renda, e 23 vezes mais alta do que a da população geral em países de alta renda," disse o Dr. Fenton.
"Os números mais confiáveis de predomínio sugerem que, regionalmente, América Latina e Caribe têm taxas especialmente altas, mas em nenhum lugar do mundo a taxa de predomínio de HIV é mais baixa nos MSM do que a da população como um todo. Mesmo na África do Sul, o país com mais pessoas vivendo com HIV no mundo, ele é duas vezes mais comum nos MSM do que em outras pessoas."
O Dr. Fenton notou com alguma perplexidade que as estatísticas mostram que, no mundo desenvolvido, os EUA têm as mais altas taxas de novas infecções, o Reino Unido tem os mais altos números globais de homens infectados, e muitos países da Europa central têm as mais altas taxas de crescimento nos número de homens infectados.
O Dr. Fenton apontou a causa para a epidemia de HIV nos MSM inequivocadamente nas duas mais obvias particularidades do sexo homossexual: relação anal e promiscuidade.
"O HIV foi especialmente alto particularmente por razões biológicas," explicou Fenton. "Estima-se agora que o sexo anal é 18 vezes mais fácil de transmitir o HIV do que o sexo vaginal. A probabilidade de contrair HIV pelo ânus no sexo anal uma vez com um parceiro com uma carga viral de HIV detectável é cerca de 1,4% ou uma em 71 encontros; mas devido ao fato de as pessoas praticarem sexo juntas mais de uma vez, a probabilidade por parceiro de contrair HIV de um parceiro sero-diferente é, em homens gays, cerca de 40%."
"Outro fator de mais alto predomínio de HIV entre homens gays," disse Fenton, "é que porque homens gays têm mais parceiros e mais altas taxas de trocas, suas redes sexuais são mais intimamente conectadas: 25% dos homens gays diagnosticados com HIV eram membros de um grupo que tinha vírus HIV que era geneticamente identico, sugerindo rápida transmissão dentro de uma rede, comparado com 5% da população heterossexual."
O Dr. Fenton também identificou elementos de dependência psicosocial e de substância nas taxas explosivas de HIV nos MSM.
"As taxas de fumo (de 27 a 66%, dependendo da área), uso de drogas recreativas, depressão ao longo da vida (cerca de 40%) e ansiedade intensa ao longo da vida (em 20%) são todas aproximadamente o dobro em homens gays quando comparadas com o publico em geral," acrescentando que os MSM também têm mais altas taxas de experiências traumáticas tais como abuso sexual de crianças (CSA, child sexual abuse em inglês) e violência do parceiro íntimo (IPV, intimate partner violence) do que as da população geral.
"Em muitos estudos que observaram as altas taxas de depressão, uso de drogas, CSA e IPV em homens gays, e as relacionaram com o predomínio de HIV e sexo de alto risco, homens gays com três ou quatro dessas condições foram duas vezes mais prováveis de possuir HIV e três vezes mais provável de ter tido sexo recente de alto risco do que homens com nenhuma delas," disse o Dr Fenton.
A despeito da ampla aceitação da homossexualidade em países de alta-renda, e as estatísticas incompatíveis que no mundo desenvolvido os EUA têm as mais altas taxas de novas infecções de HIV, o Dr. Fenton concluiu que "os MSM continuam a ser excluídos, muitas vezes sistematicamente, das pesquisas, serviços e prevenções contra o HIV por causa do estigma, discriminação, e criminalização."
A apresentação do Dr. Fenton na Conferência em 14-15 de novembro de 2013 em Londres está disponível em inglês aqui.
Tradução: Luiz C Cantanti
Fonte: LifeSiteNews
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

Holanda ‘arrependida’ com a liberação da maconha e da prostituição. 67% da população é, agora, a favor de medidas MENOS liberais.

Holanda ‘arrependida’ com a liberação da maconha e da prostituição. 67% da população é, agora, a favor de medidas MENOS liberais.


droga-coffee_shop-1

A Holanda, um dos países mais liberais do mundo, está em crise com seus próprios conceitos. O país que legalizou a eutanásia, o aborto, as drogas, o “casamento” entre homossexuais e a prostituição reconhece que essa posição não melhorou o país. Ao contrário: aumentou seus problemas”

Em matéria publicada na revista Veja de 5 de março, sob o título Mudanças na vitrine, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudou em De Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância era aceita. “A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.

Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os cafés já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas.
Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo”. A matéria destaca ainda que a legalização da prostituição na Holanda resultou “na explosão do número de bordéis e no aumento da demanda por prostitutas”. Nos primeiros três anos de legalização da prostituição, aumentou em 260% o tráfico de mulheres no país.

E a legalização da maconha? Fez bem? Também não. “O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. (…) O problema é que Amsterdã, com seus cafés, atrai ‘turistas da droga’ dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa”, afirma a matéria de Veja.

O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, afirma: “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”. Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de medidas mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve legalizar a maconha, o aborto, a prostituição etc, citando a Holanda e outros países como exemplo de “modernidade”.

Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: “A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro”.

E a Dinamarca? “Em Copenhague, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade”.

http://www.guadalupecba.org/web/home/74-noticias/853-holanda-arrependida-com-a-liberacao-da-maconha-e-da-prostituicao.html


Fonte via: http://blog.comshalom.org/carmadelio/37718-holanda-arrependida-liberacao-maconha-prostituicao-67-populacao-favor-medidas-liberais

 

Ex-garota de programa vê na igreja forma de tirar jovens da prostituição

Ex-garota de programa vê na igreja forma de tirar jovens da prostituição

Mulher mudou de vida ao ganhar livro de "cliente" e diz que decisão por Cristo causou mais polêmica do que ser prostituta
Mulher mudou de vida ao ganhar livro de “cliente” e diz que decisão por Cristo causou mais polêmica do que ser prostituta

Até a semana retrasada, Dulci Paina era garota de programa, diz que era famosa na balada de Campo Grande (MS), ganhava até R$ 1,5 mil por noite e ficou conhecida após ter fotos íntimas divulgadas sem autorização em redes sociais. Então mudou radicalmente de vida, largou a profissão e começou a frequentar a igreja. Agora empresária, ela diz ter a meta de resgatar outras mulheres do mundo da prostituição.
 
Dulci afirma ao G1 que tomou uma decisão polêmica, vista com preconceito por outras pessoas. “Antes, me criticavam porque eu era garota de programa, vendia sexo. Agora que eu decidi me converter, aceitar Deus e mudar de vida, também sou criticada. Que sociedade é essa em que vivemos, em que as pessoas se acham no direito de julgar?”, questiona.
 
Durante o tempo em que fazia programas, o lado financeiro sempre a impedia de abandonar o ofício. “Infelizmente durante esses meses eu optei pela forma mais rápida de ganhar dinheiro, mas isso não quer dizer que era a forma mais fácil. Nunca foi fácil transar com outros homens. A primeira vez foi tão difícil que não consegui”, lembra.
 
O desejo de mudar de vida era, segundo ela, conflito psicológico. Largar ou não a profissão que rendia tanto? Dulci fala que obteve uma resposta, segundo ela, por “ironia do destino” durante encontro com um cliente.
 
“Chegamos no quarto e eu já estava preparada para fazer o que sempre fiz com os clientes, mas ele falou que não queria nada comigo e que estava ali porque Deus o havia mandado para me ajudar. Pediu para eu me olhar no espelho e falou que eu era uma menina bonita, gente boa e que eu não precisava mais fazer aquilo. Que Deus tinha um propósito na minha vida”, relata.
 
Essa pessoa, de acordo com a empresária, lhe deu um livro evangélico, inicialmente ignorado por ela. “Eu não queria ler porque no fundo eu sabia que se eu me aproximasse de Deus ia acabar largando essa vida”, afirma.
 
Dulci conta que certo dia sua sobrinha abriu o volume aleatoriamente e leu um trecho dizendo que “Deus nos dava o caminho das bençãos e maldições e que eu deveria escolher o que eu quisesse”, relata. Na semana seguinte, foi convidada para assistir a um culto e aceitou.
 
Momento de fraqueza
 
Dulci diz que não tem vergonha do passado e que não se importa com críticas sobre a antiga profissão. “As pessoas querem me julgar, mas eu não ligo. A sociedade não aceita bem quem fala a verdade, quem assume o que é sem medo de críticas. Eu fiz isso quando resolvi ser garota de programa, em maio deste ano, e estou fazendo o mesmo porque escolhi mudar. Eu determino o que eu quero para minha vida, tenho livre arbítrio e ninguém tem nada com isso”, explica.
 
A vida de garota de programa começou depois que a empresária, na época vendedora de loja de roupas, começou a trabalhar também em casas noturnas fazendo recepção de clientes, mas o dinheiro, segundo ela, não dava para todas as contas. Nesse momento apareceu a oportunidade de sair com homens em troca de dinheiro. “Foi um momento de fraqueza”, afirma.
 
Ela diz ter ficado indignada com a forma como a sociedade valoriza as pessoas. “As pessoas valorizam mais uma pessoa que vende o corpo e o sexo do que uma vendedora de uma loja de roupas. É revoltante você saber que trabalhava 12 horas por dia para ganhar R$ 2 mil, no máximo, e que em uma hora de programa tira R$ 300. Os valores da sociedade estão errados”, afirma.
 
Mesmo sem arrepender-se, Dulci diz que tomaria rumo diferente na vida se tivesse chance. “Eu não repetiria isso. Hoje enxerguei que tenho capacidade para ganhar dinheiro de outra forma, sem desrespeitar os ensinamentos da minha mãe e de Deus. Não quero voltar atrás nunca mais. É uma decisão definitiva. Só quem conhece Jesus sabe o quanto ele nos dá paz para tomar decisões”, declara.
 
Sobre os desafios de manter-se no caminho da religião, Dulci diz que vai ser uma luta diária. “Ele [Deus] não disse que seria fácil. Servir a Deus é um desafio constante. Todos os dias o pecado vem e bate na sua porta. Mas quando você está firme no seu propósito fica mais fácil”, afirma.
 
Para o futuro, Dulci conta que pretende se fortalecer na religião para tirar outras mulheres da vida da prostituição. “Por enquanto eu estou me fortalecendo, conhecendo mais sobre Deus e adquirindo sabedoria, para poder fazer esse trabalho de ajuda”, explica.
 
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
 
Fonte: G1
 

(Video) - Humor - Fala que eu te chuto!!! Entrevista com as feministas


(Vídeo) - "O Totalitarismo Islâmico: Herdeiro do Comunismo e do Nazismo"

Palestra do filósofo Olavo de Carvalho intitulada "O Totalitarismo Islâmico: Herdeiro do Comunismo e do Nazismo", no Clube Paulistano A Hebraica, em 24 de maio de 2004.



(Vídeo) - Como nasceram os xiitas, sunitas e a socialista fraternidade islâmica

Parte 1 - Como nasceram os xiitas, sunitas e a socialista fraternidade islâmica




Parte 2 - Como nasceram os xiitas, sunitas e a socialista fraternidade islâmica


domingo, 24 de novembro de 2013

(Vídeos) - Estes Cientistas e Líderes Negros São Meus Heróis - (Dr. Walter Williams / Dr. Thomas Sowell)

O economista Walter Williams

Entrevista concedida pelo economista Walter Williams, professor universitário na Virgínia (EUA) a Luís Fernando Silva Pinto, do programa Milênio, no dia 21 de março de 2011. É uma conversa inteligente, apesar do jornalista estar claramente, e totalmente enviesado pela mentalidade impregnada nos meios de comunicação do país.

O Dr. Walter Williams acredita que o livre mercado é o melhor instrumento regulador de qualquer tipo de relação. É o melhor caminho para o progresso tanto individual como coletivo. Ele defende sua teoria com aplicações em questões políticas, econômicas e sociais.

O economista nasceu pobre, e hoje é um homem bem sucedido. Sua trajetória de vida só reforça suas convicções.





Publicado em 08/08/2012
          
Em uma semana que o senado aprovou a política de cotas racistas e preconceituosas de renda para 50% das vagas nas universidades federais, vamos conhecer e ouvir um pouco a opinião de alguém que vem estudando o tema há 4 décadas.

Thomas Sowell, economista e norte-americano, realizou uma pesquisa em que levantou as políticas afirmativas e suas consequências em diversos países do mundo.

Seu foco principal foi uma análise das políticas de cotas raciais nas universidades norte-americanas, mas também pesquisou países como Índia, Nigéria e entre outros.

Tais resultados foram expostos em sua obra Affirmative Action Around the World: An Empirical Study (2004) e veremos alguns pontos neste vídeo.
 





Como o assistencialismo promove o fracasso - Thomas Sowell




*************
 
Um escravo fugido auto-didata, homem público, e líder do movimento abolicionista dos Estados Unidos, Frederick Douglass é mais conhecido pelos seus discursos e autobiografias, na qual ele enfatizou a qualidade universal de todos os humanos....

Nicholas Buccola é o autor do livro "O Pensamento Político" de Frederick Douglas's (2012).

Em poucas palavras ele contará a incrível história de Douglass's, desde de sua infância como escravo em Maryland até o sucesso como um dos mais renomados oradores e abolicionistas da sua época.

Confira aqui: http://goo.gl/VW16AR
 Ver mais
 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O projeto "Lei da Palmada' têm fundamentos do pensamento sofístico-niilístico político anarquista socialista. Resumindo, é uma lei para promover a desordem social e desestruturação da família. Prof. Luis Cavalcante

Grupo de Proteção da Infância e Adolescência se manifesta contra a “Lei da Palmada”

Edson Carlos de Oliveira

tira da palmada

Assinado pelo Conselheiro Tutelar Paulo Vendelino Kons, o Grupo de Proteção da Infância e Adolescência – GRUPIA – enviou um manifesto, ao deputado federal Esperidião Amin, contrário ao PL 7672/2010, conhecido como “Lei da Palmada” de autoria do Governo Federal.

O manifesto ressalta que “é importante frisar que os marcos legais existentes, como a Constituição da República, o Código Civil, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o próprio Código Penal já garantem mecanismos suficientes para coibir os abusos”.

Mas então o que mudará na prática se esse projeto for aprovado? “É que fica proibida a palmada e os pais que reiterarem seu uso receberão a mesma medida cautelar - [afastamento do lar por tento indeterminado] - de quem comete os crimes de ‘maus-tratos, opressão ou abuso sexual’”.

***
 
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira também se manifestou, em diversas ocasiões, contrário à aprovação de tal projeto de lei. Confira nos links abaixo:

“Lei da Palmada” e a conjunção coordenativa adversativa
Deputados barram envio da “Lei da Palmada” ao Senado
Congresso dá palmada na democracia brasileira
O Brasil não quer a lei da palmada, Sr. Presidente!
***
Segue abaixo a íntegra do manifesto do GRUPIA.

Ao Exmo. Senhor

Deputado Federal ESPERIDIÃO AMIN

 Câmara dos Deputados
Praça dos Três Poderes – Gabinete 252 do Anexo IV
Telefone: 61 3215-5252 – Correio eletrônico: dep.esperidiaoamin@camara.leg
70160-900 – BRASÍLIA – DF

Prezado Esperidião – Paz e Bem,

Com a satisfação de cumprimentá-lo, honra-nos reconhecer e agradecer o apoio que tens concedido ao trabalho do Grupo de Proteção da Infância e Adolescência – GRUPIA. Como por ti solicitado no contato telefônico realizado na semana finda, estamos manifestando nossa inquietude, até preocupação, referente a possível aprovação do Projeto de Lei (PL) Nº.7.672/2010, conhecido por ‘Lei da Palmada’, que está na pauta de votação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) nesta terça-feira, como dissestes em nosso diálogo.

Peço que você e os demais deputados(as) integrantes da CCJC não se deixem levar pelo canto da sereia presente no jogo de palavras, pois o PL trataria do  “direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante”.
É óbvio que devam existir mecanismos para proteger a criança e o adolescente da violência, seja essa doméstica ou não. Contudo, será que pode ser concedido ao Estado a prerrogativa de ingerência sem limites nos lares das famílias brasileiras? Não está se defendendo a agressão a seres humanos indefesos. Entretanto, aos pais não deveria ser resguardado o direito de educar seus filhos?
Importante frisar que os marcos legais existentes, como a Constituição da República, o Código Civil, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o próprio Código Penal já garantem mecanismos suficientes para coibir os abusos. O que muda na prática, sendo aprovado este PL, é que fica proibida a palmada e os pais que reiterarem seu uso receberão a mesma medida cautelar de quem comete os crimes de “maus-tratos, opressão ou abuso sexual”. Assim o pai, a mãe ou responsável legal que reiterar no uso da palavra poderá ser afastado do lar como medida cautelar. Isso é o que muda na prática se aprovada a ‘Lei da Palmada’, como melhor explicado abaixo. Todo o resto do PL é perfumaria, é nuvem de fumaça para desviar a atenção. O foco do PL, reitero, é impor sanções aos pais que fizerem uso da palmada, inclusive afastando-os do lar. Para as demais situações elencadas no PL já temos a punição prevista em lei.

Peço tua generosa atenção e a dos demais deputados(as) integrantes da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) para procederem atenta leitura das observações abaixo e às que seguem em arquivos eletrônicos anexos:

A – Não estarmos discutindo a utilização ou não da palmada, mas sim um projeto de lei que estabelece como medida aos pais ou responsável legal que reiterar no uso da palmada o afastamento do lar, por tempo indeterminado:

(“PROJETO DE LEI  nº 7672/2010

 Iniciativa: Governo Federal

Altera a Lei nº.  8.069, de 13 de  julho de 1990, que  dispõe  sobre  o  Estatuto  da Criança  e  do Adolescente, (…).

Art. 1º –   A  Lei  no  8.069,  de  13  de  julho  de  1990,  passa  a  vigorar  acrescida  dos seguintes artigos: (…)

Art. 17-B. Os pais, integrantes da  família ampliada,  responsáveis ou qualquer outra pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou vigiar crianças e adolescentes que utilizarem castigo  corporal  ou  tratamento  cruel  ou  degradante  como  formas  de  correção,  disciplina, educação,  ou  a  qualquer  outro  pretexto  estarão  sujeitos  às medidas  previstas  no  art.  129, incisos I, III, IV, VI e VII, desta Lei, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.”

Art. 2 –   O  art. 130 da Lei nº.  8.069, de 1990, passa a vigorar  acrescido  do  seguinte parágrafo:
“Parágrafo único. A medida cautelar prevista no caput poderá ser aplicada ainda no caso de descumprimento reiterado das medidas impostas nos termos do art. 17-B.” (NR)
Art. 3 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”).

Importa enfatizar, Senhor(a) Deputado(a),  o que dispõe o artigo 130 do Estatuto da Criança e do Adolescente  a ser aplicado aos pais no caso de reiterarem o uso da palmada: “Art. 130. Verificada a hipótese de maus-tratos, opressão ou abuso sexual impostos pelos pais ou responsável, a autoridade judiciária poderá determinar, como medida cautelar, o afastamento do agressor da moradia comum”.  Assim, Excelência, o pai ou a mãe ou o responsável legal que reiterar o uso da palmada vai receber a mesma medida cautelar de quem cometer o crime de “maus-tratos, opressão ou abuso sexual” e será afastado do lar, por tempo indeterminado.

B – Entendemos como óbvio que devam existir mecanismos para proteger a criança e o adolescente da violência, seja essa doméstica ou não. Contudo, será que pode ser concedido ao Estado a prerrogativa de ingerência sem limites nos lares das famílias brasileiras? Não está se defendendo a agressão a seres humanos indefesos. Entretanto, aos pais não deveria se resguardado o direito de educar seus filhos? E os marcos legais existentes, como a Constituição da República, o Código Civil, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o próprio Código Penal já não garantiriam mecanismos suficientes para coibir os abusos?

Constituído em 08 de outubro de 2010 pelo Conselho Tutelar, Judiciário, Ministério Público,Polícias Civil e Militar, OAB – Subseção de Brusque, Corpo de Bombeiros Militar, Igrejas,Associação Empresarial, Sindilojas, Prefeitura local, Câmara Municipal, Conselho Comunitário de Segurança – CONSEG BQ 94, Centro Universitário de Brusque – Unifebe, Veículos de Comunicação e outras organizações parceiras e apoiadores, o Grupo de Proteção da Infância e Adolescência – GRUPIA quer uma Brusque onde as Famílias cumpram sua missão de criarem e educarem seus filhos, a Comunidade participe e se comprometa com a causa da Infância e Adolescência e o Poder Público cumpra o seu dever de garantir Prioridade Absoluta no atendimento às Crianças e Adolescentes.
As dez metas do Grupo de Proteção da Infância e Adolescência – GRUPIA:

1.       Um ambiente familiar fortalecido e protetor;

2.       O desenvolvimento integral de nossas crianças e adolescentes, compreendendo odesenvolvimento FÍSICO, MENTAL, MORAL, ESPIRITUAL e SOCIAL em condições de liberdadee de dignidade;

3.       O enfrentamento das violências praticadas contra crianças e adolescentes;

4.       A redução da violência juvenil;

5.       O combate ao uso de drogas lícitas e ilícitas e garantia de tratamento especializado paraos que necessitarem;

6.       A inclusão educacional efetiva;

7.       O convívio social saudável, estimulante, interessante, criativo e produtivo;

8.       A ampliação das oportunidades de qualificação e inserção profissional dos adolescentes;

9.       A ampliação de redes de proteção e de apoio às crianças, aos adolescentes, aos jovens esuas famílias;

10. O fortalecimento das estruturas de defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes.
Contando com acolhida favorável ao nosso manifesto, reiteramos expressões de reconhecimento e elevada estima cristã.

Fraternalmente e sempre à disposição,

 Paulo Vendelino Kons – Conselheiro Tutelar
 p/ Grupo de Proteção da Infância e Adolescência – GRUPIA
Conselho Tutelar de Brusque/SC
Telefones: 47 3396 8942, 47 3351 0113  e 47 9997 9581- celular pessoal
E-mails: conselhotutelar@brusque.sc.gov.br; paulo_kons@yahoo.com.br
BRUSQUE/SC

http://ipco.org.br/ipco/noticias/grupo-protecao-infancia-adolescencia-manifesta-lei-palmada#.Uo8uvP6A3mI

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

(Vídeo) - A família no centro da política - Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior

A família no centro da política

Padre Paulo Ricardo em novo pronunciamento na Câmara dos Deputados, em Brasília, fala sobre a terrível ameaça que se avizinha perante a nação: a ideologia de gênero que, inexoravelmente, avança em todas as esferas






É inegável que a sociedade ocidental como um todo vem passando por um inexorável processo de destruição do conceito de família. Apresentada com belas cores, como sendo uma realidade automática, os tempos modernos, ou ainda decorrente do processo de amadurecimento da sociedade, a ideia de que o conceito de família é retrógrado e obsoleto vem tomando corpo. As novas formulações de família tem sido marteladas nos ouvidos, em programas de televisão, em jornais, revistas e no cinema há pelo menos 30 anos, desde a década de 70, quando a sétima arte brindou o mundo com "Kramer x Kramer" (1979) e sua pregação de que existem diversos tipos de família, de que elas não precisam ser como as tradicionais etc. Desde então o que se vê é a reengenharia incidindo sobre a definição de família.

Ora, isso não está ocorrendo ao acaso, naturalmente, como os seus ideólogos querem fazer crer, mas se trata de uma estratégia milimetricamente pensada, com objetivos e agentes claramente identificáveis. Também não se trata de teoria da conspiração, como iremos ver.

O documento "Agenda de Gênero: redefinindo a igualdade" é um resumo de um livro escrito por Daily O´Leary, uma americana que participou pessoalmente da Conferência do Cairo (1994) e de Pequim (1995). Como militante na defesa da família, ao participar em Pequim, ela se assustou ao perceber que as grandes fundações e as ONGs financiadas por elas, estavam muitíssimo preocupadas em inserir nos registros da Conferência o termo "gênero". Tanto que neles se lê o vocábulo nada menos que 211 vezes.

Em inglês, a palavra " gender" é sinônimo da palavra "sex" e, originalmente, não há diferença entre elas, porém, ideólogos como Judith Butler, introduziram na linguagem uma diferenciação entre elas. O "sexo" seria aquele com o qual a pessoa nasce. Biologicamente se pode ser homem ou mulher. Gênero, por sua vez, é uma construção social, a identidade que se constrói ao longo da vida e pode ser masculina, feminina, bissesexual, transexual, entre outros. É um construto social. As grandes fundações tem despejados rios de dinheiro em pesquisa e em financiamento de ONGS pelo mundo todo, cooptando pessoas para que militem a favor da chamada "ideologia de gênero".

Hoje em dia, quando se ouve a palavra gênero, parece ser mais polido e politicamente correto proferi-la em vez de se usar a palavra "sexo", pois ela carregaria a conotação da relação sexual. É uma armadilha. Gênero não é sexo. É uma construção social.

Os ideólogos sabem que quanto mais cedo inocularem nas mentes das pessoas o que pretendem, mais fácil implantarão esse conceito na sociedade. Para tanto, objetivam agora atingir o sistema educacional cooptando as crianças desde mais tenra idade, pois assim fica mais fácil moldá-las.

Desejam educá-las para escolha do seu objeto de satisfação sexual, não importando qual, pois todos são possíveis. Querem, em última análise, formar uma sociedade sexualmente versátil.

Pode parecer loucura, absurdo, mas é a realidade. Já está sendo implantada aqui mesmo no Brasil. Não se engane. Trata-se de uma estratégia demolidora, revolucionária cujo objetivo maior é destruir a família.

No documento citado, na página 23, a resposta para a pergunta crucial: por que querem destruir a família? Trata-se de um trecho extraído da obra "A origem da família, da propriedade privada e do Estado", assinado por Engels, mas cujo rascunho original foi escrito pelo próprio Karl Marx. Ele diz:
A primeira luta de classes que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher no casamento monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a submissão do sexo feminino pelo masculino.
Para o marxismo, a origem das desigualdades sociais é a família, e a primeira propriedade privada que existiu não foi uma cerca, mas sim, a mulher. O homem toma posse da mulher, domina-a e este conceito de família patriarcal, em que o macho é o proprietário da mulher e dos filhos é o da família burguesa, portanto, deve ser destruída. Eles afirmam que não haverá igualdade social enquanto subsistir a família, pois é a raiz de todas as opressões, portanto, os papéis tradicionais de pai, mãe, esposo, esposa, pais e filhos, todos eles devem ser abolidos, posto que opressores.

Não estamos, porém, diante de um grupo de pessoas que obedecem a ação do tempo, a maturação da história e que, diante disso, estão agindo para repensar a família. Não. Estamos diante de um grupo de pessoas que querem derrubar a família propositalmente porque, para eles, ela é fonte de desigualdade.

E o instrumento utilizado para destruir a família, neste momento, é a abordagem de gênero.
Não é curioso que feministas, ao invés de insistirem numa abordagem da mulher, sob a perspectiva da mulher, sob os direitos da mulher, martelem justamente a perspectiva de gênero? Isso ocorre porque o conceito de mulher ainda está ligado ao papel social tradicional de mãe, esposa. As feministas chamam tal situação de ditadura do biologismo. "Abaixo a biologia! É preciso reverter os papéis!", bradam elas.

Por tudo isso, quando se ouvir a palavra "gênero" a luz de alerta deve se acender. Embora, eles queiram assim encenar, não há nada ao acaso, tudo foi sistematicamente elaborado e vem sendo sistematicamente aplicado pelas grandes fundações e ONGs internacionais financiadas por elas, com o aval e usando a estrutura da ONU para impor aos países a agenda destruidora que visa tão somente abolir a família.

Pode parecer que eles não vão conseguir, já que não têm o apoio da sociedade, contudo, eles têm estratégia e já testaram toda a metodologia, com sucesso, em um país especialmente escolhido, a Suécia. Na década de 60, os socialistas suecos elaboraram um plano pedagógico de como poderiam levar a sociedade a se tornar igualitária justamente pela destruição da família. O livro "A Caminho da Igualdade", escrito por Alva Myrdal e também o trabalho que ela desenvolveu ao lado do marido, Gunnar Myrdal, apresentam com clareza a ideia de que é necessário pegar as crianças na mais tenra infância para moldá-las de acordo com os novos parâmetros de gênero. Assim, o primeiro passo dado naquele país foi tirar as crianças do convívio paterno. Segundo eles, aos sete anos, início da idade escolar, a identidade sexual já está definida, por isso, para montar a identidade de forma versátil, desde o primeiro ano de idade é preciso dar a elas educação integral.

Ao abordarem, no Brasil, esse tipo de educação, o que se está dando início é à metodologia pensada pelos ideólogos de gênero, que pretende tornar as crianças sexualmente versáteis. Neste momento, somente uma atitude é exigida: parar, refletir e tomar as rédeas do problema.

De nada adiantará continuar na mentalidade de avestruz, com a cabeça enfiada na areia sem encarar o problema. É urgente sair da zona de conforto, da sensação de anestesia que toma conta do país. Como se tudo fosse uma evolução natural da sociedade e não um plano orquestrado, com muitas vidas empenhadas para a implantação desse novo sistema. E eles contam justamente com o silêncio dos crédulos, daqueles que acreditam na família e acham que nada irá destrui-la.

Além disso, a palavra e o conceito de "gênero" vem sendo inoculado no sistema jurídico do país. Existem inúmeros projetos de lei que se utilizam da terminologia e visam pouco a pouco implantá-la em todas as esferas da sociedade.

Tudo isso está muito bem documentado. Basta ler os livros. Ler Simone de Beauvoir, feminista, que dizia que não se nasce mulher, mas se torna mulher. Ler Sulamita Firestone, marxista, que dizia que de nada adianta querer igualdade na sociedade e tratar as mulheres como escravas, e que a diferença entre a esposa e a prostituta é que a segunda faz sexo mediante pagamento, portanto, como um trabalhador assalariado, enquanto a esposa tem status de escravo, pois trabalha e nada recebe. Para ela, em termos de dignidade humana e hierarquia, a prostituta está em grau mais elevado que a esposa, mãe de família.

Que eles queiram fazer isso, muito bem. Mas que o façam dentro da regra do jogo democrático, ou seja, avisando o que está se pretendendo fazer, pois o povo tem o direito de saber. Que ajam como um navio singrando os mares, de modo aberto, sob o sol, mas não como um submarino, sub-repticiamente.

Nesse momento da história é preciso tomar uma decisão. Cada pessoa, cada brasileiro, cada cristão deve interromper o curso de suas próprias vidas para salvar o patrimônio da família, dedicando todo o tempo, a carreira, energia nessa luta, pois, ou colocamos tudo o que somos e temos nesse projeto ou eles obterão o que intentam. Ninguém haverá de detê-los. Eles estão decididos a implantar essa louca ideologia a qualquer curso e para isso não pouparam nem as próprias vidas.

Ninguém escolheu o tempo que iria nascer nem a vida que iria viver. Se nascemos nesses tempos dramáticos, devemos fazer o que nos é devido. Deus nos pedirá contas desse tempo. É preciso coragem para interromper a própria vida para salvar algo maior. Se não o fizermos, se não lutarmos para salvar o patrimônio extraordinário da humanidade, da civilização que é a família, ela irá sucumbir.

Material para estudo

  1. Agenda de Gênero - Redefinindo a igualdade
Fonte: http://padrepauloricardo.org/blog/a-familia-no-centro-da-politica?utm_source=Lista+-+padrepauloricardo.org&utm_campaign=aa034e3160-20nov2013newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_a39ff6e1ce-aa034e3160-406019313

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Alerta Total contra a Ideologia Neototalitário de Gênero

O SENADO PODE APROVAR ESTA QUARTA FEIRA DIA 20 O PLC 122
 
 
PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"
 
Sou Julio Severo, autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às ameaças da agenda gay.
 
Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais.
 
Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS) entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, e anunciou que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).
 
 
O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste endereço: http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/140405.pdf
 
Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositalmente agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele havia anunciado com antecedência:
 
"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA HOMOFOBIA".
 
 
O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação sexual.
 
====================================================
 
PARA SAIR DA LISTA, ENVIAR E-MAIL PARA
 
 
====================================================
 
COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS "ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE GÊNERO"
 
====================================================
 
O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de "GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo "GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:
 
"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR".
 
 
O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de "GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de "SEXUALIDADES" inventadas.
 
O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez consolidada a ideia de que existem várias "ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem sexos, mas existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.
 
A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:
 
 
Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores como fundamento para que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.
 
Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O escritório regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:
 
 
O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países.
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa concentra-se
 
"APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".
 
O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade Européia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das aulas,
 
"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".
 
Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.
 
O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado.
Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e destruição do conceito da família natural.
 
A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do documento. Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma única vez. Com esta reviravolta legal solidificada, as portas estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela jurisprudência posterior.
 
Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para as ideias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.
 
Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do direito internacional através da Conferência da ONU sobre a Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que tratou da "CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos documentos.
 
A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam que a família não é consequência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto. A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas consequência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.
 
De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer:
 
"QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".
 
O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem Marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos homossexuais.
 
Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:
 
 
Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 2013. Ele disse:
 
"2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 122".
 
Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse Paim:
 
"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM SEU DISCURSO DE POSSE".
 
 
Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.
 
"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO
INCLUI DIREITOS GAYS",
 
disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press.
 
"ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS PROGRESSISTAS".
 
 
Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranqüila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranqüilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem.
As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:
 
"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE 245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA.
 
O TEMA REPRESENTA 90% DAS MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À [CÂMARA DOS DEPUTADOS]."
 
 
Na mesma notícia, Veja deixou claro:
 
"QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O PLC 122."
 
A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.
 
====================================================
 
ARQUIVAMENTO DO PLC 122
 
====================================================
 
Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca.
 
Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.
 
Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim, voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção presidencial.
 
Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC 122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO PROJETO.
 
====================================================
 
 
 
 
 
 
O QUE FAZER?
 
PEDIR O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.
 
 
MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU SENADOR.
 
TELEFONE PARA ELE.
 
PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 122.
 
DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ TEMPO.
 
Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na letra ou no espírito.
 
Julio Severo
 
=====================================================
 
 
 
MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
 
 
 
 
=====================================================
 
EDUARDO LOPES (PRB-RJ)
 
TELEFONE: (61) 3303-5730
 
 
 
______________________________________________________
 
GIM ARGELO (PTB-DF)
 
TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547
 
 
 
______________________________________________________
 
JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)
 
TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014
 
 
 
______________________________________________________
 
JOÃO DURVAL (PDT-BA)
 
TELEFONE: (61) 3303-3173
 
 
 
______________________________________________________
 
JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)
 
TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055
 
 
 
______________________________________________________
 
LÍDICE DA MATA (PSB-BA)
 
TELEFONE: (61) 3303-6408/ 3303-6417
 
 
 
______________________________________________________
 
MAGNO MALTA (PR-ES)
 
TELEFONE: (61) 3303-4161/5867
 
 
 
______________________________________________________
 
OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)
 
TELEFONE: (61)
3303-1146/3303-1148/3303-4061
 
 
 
______________________________________________________
 
PAULO DAVIM (PV-RN)
 
TELEFONE: (61) 3303-2371 / 2372 / 2377
 
 
 
______________________________________________________
 
PAULO PAIM (PT-RS)
 
TELEFONE: (61) 3303-5227/5232
 
 
 
______________________________________________________
 
RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)
 
TELEFONE: (61) 3303-6590
 
 
 
______________________________________________________
 
ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)
 
TELEFONE: (61) 3303-6623/6624
 
 
 
______________________________________________________
 
SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)
 
TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713
 
(61) 3303.6714
 
 
______________________________________________________
 
SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)
 
TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261
 
(61) 3303-6273
 
 
______________________________________________________
 
WILDER MORAIS (DEM-GO)
 
TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099
 
(61) 3303 2964