quarta-feira, 30 de abril de 2014

Por que o Estado não pode substituir a família?

Por que o Estado não pode substituir a família? 

Clique no link abaixo para acessar a matéria: 

http://familiacalvinista.blogspot.com.br/2014/04/por-que-o-estado-nao-pode-substituir.html

URGENTE: CÂMARA REJEITA GÊNERO MAS MARCA NOVA VOTAÇÃO

A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA
VIDA HUMANA:

FINALMENTE O PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO, também conhecido como Projeto de Lei
8035/2010, foi PARCIALMENTE VOTADO no dia
22 de abril de 2014, terça feira passada.

Graças ao esforço de milhares de brasileiros, que esclareceram os
parlamentares sobre o verdadeiro teor da proposta, a primeira das duas
emendas que retiravam a ideologia de gênero do Plano Nacional de
Educação foi aprovada neste dia 22 de abril. A segunda emenda
(chamada de destaque) somente será votada no dia 6 de maio.

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/466464-COMISSAO-DEVE-CONCLUIR-VOTACAO-DO-PLANO-NACIONAL-DE-EDUCACAO-NO-DIA-6.html

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/ULTIMAS-NOTICIAS/466498-DESTAQUES-DO-PNE-SERAO-DISCUTIDOS-EM-MAIO.html

Os parlamentares que votaram a favor da primeira das duas emendas que
retiram a ideologia de gênero do Plano Nacional de Educação
tiveram que enfrentar a oposição dos partidos governistas que,
através do relator do projeto, deputado Ângelo Vanhoni, e COM A
ASSESSORIA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
DO GOVERNO DILMA, haviam recolocado a ideologia de
gênero como uma das metas da educação para os próximos dez anos no
Brasil.

No Senado a meta havia sido retirada do plano, através da iniciativa
do Senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, relator na
Comissão de Educação do Senado. A redação proposta pelo
Senados Álvaro Dias foi posteriormente aprovada no plenário da casa
por unanimidade. Quando , porém, o projeto retornou à Câmara, a
meta foi novamente devolvida ao projeto por iniciativa do Deputado
Álvaro Vanhoni.

O texto original do projeto, apresentado à Câmara em 2012 pela
deputada Janete Pietá, do PT de São Paulo, estabelecia:

ART. 2. SÃO DIRETRIZES DO PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO:

III - A SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES
EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO
DA IGUALDADE RACIAL, REGIONAL, DE
GÊNERO E DE ORIENTAÇÃO SEXUAL.

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getTexto.asp?t=115871&c=PDF&tp=1

Ao ser discutido no Senado, o senador Álvaro Dias propôs e
conseguiu a aprovação do seguinte texto, em vez do da deputada
Janete Pietá:

ART. 2. SÃO DIRETRIZES DO PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO:

III - SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES
EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO
DA CIDADANIA E NA ERRADICAÇÃO DE TODAS
AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO;

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=143834&tp=1

Retornando o projeto à apreciação da Câmara, o deputado Álvaro
Vanhoni restabeleceu a redação da deputada Janete Pietá,
re-introduzindo a ideologia de gênero como meta do sistema educacional
brasileiro.

Milhares de cidadãos brasileiros enviaram e-mails e telefonaram para
os deputados para que votem contra a ideologia de gênero como meta da
educação brasileira.

A revogação da meta pode ser lida no resultado oficial da reunião
Comissão Especial do dia 22 de abril de 2014, encontrado neste
endereço:

http://www.camara.leg.br/internet/ordemdodia/integras/1248059.htm

No documento, onde está escrito:

"PASSOU-SE À APRECIAÇÃO DO DESTAQUE Nº
01/14 - DA BANCADA DO PSDB - QUE APROVA
O ART. 2º, INCISO III, DO SUBSTITUTIVO
DO SENADO FEDERAL".

o termo "DESTAQUE" significa o mesmo que "EMENDA". O
documento está-se referindo à emenda que restabelece o artigo 2
inciso III tal como havia sido aprovado, no final de 2013, pelo
Senado, SEM A IDEOLOGIA DE GÊNERO.

O documento continua:

"ENCAMINHARAM A VOTAÇÃO A FAVOR [da emenda,
ou destaque] OS DEPUTADOS IZALCI E PASTOR
EURICO; [...] EM ORIENTAÇÃO DE
BANCADA, MANIFESTARAM-SE
FAVORAVELMENTE: PRB, PROS, PTB, PR,
PP, PSDB E PMDB, MANIFESTARAM-SE
CONTRA: PSOL, PCDOB, PV/PPS E PT E
LIBERARAM A BANCADA: PDT, DEM E A
LIDERANÇA DO GOVERNO. EM VOTAÇÃO
SIMBÓLICA FOI APROVADA A MATÉRIA
DESTACADA".

Os deputados que votaram contra o destaque levantaram as mãos e estão
listados na ata do resultado. São eles:

"OS DEPUTADOS ANGELO VANHONI, FÁTIMA
BEZERRA, MARGARIDA SALOMÃO, TITULARES
DO PT, E ARTUR BRUNO, IARA BERNARDI E
PEDRO UCZAI, SUPLENTES DO PT; IVAN
VALENTE, SUPLENTE DA VAGA DO PR; STEPAN
NERCESSIAN, SUPLENTE DA VAGA DO BLOCO
PV/PPS; CHICO LOPES, SUPLENTE DO PCDOB
E PAULO RUBEM SANTIAGO, TITULAR DA VAGA
DO PDT".

http://www.camara.leg.br/internet/ordemdodia/integras/1248059.htm

Os que votaram a favor permaneceram sentados e não foram listados na
ata. Mas graças aos diversos grupos pro-vida presentes à votação
sabemos quem foram. Os que votaram contra a ideologia de gênero como
meta da educação nacional são os seguintes deputados, cujos nomes
podem ser encontrados embaralhados com todos os demais presentes início
da ata:

LELO COIMBRA, PMDB-ES; NELSON
MARCHEZAN JUNIOR, PSDB-RS; ALEX
CANZIANI, PTB-PR; DR. UBIALI, PSB-SP;
EDUARDO BARBOSA, PSDB-MG; EFRAIM
FILHO, DEM-PB; IZALCI, PSDB-DF; JAIR
BOLSONARO, PP-RJ; PASTOR EURICO,
PSB-PE; PAULO FREIRE, PR-SP; PROFESSOR
SETIMO, PMDB-MA; PROFESSORA DORINHA
SEABRA REZENDE, DEM-TO; STEFANO
AGUIAR, PSB-MG; ALFREDO KAEFER,
PSDB-PR; ANTONIO BULHÕES, PRB-SP;
GASTÃO VIEIRA, PMDB-MA; MARCOS
ROGÉRIO, PDT-RO; PEDRO CHAVES,
PMDB-GO; RONALDO FONSECA, PROS-DF;
LEOPOLDO MEYER, PSB-PR.

Na terça feira dia 6 de maio o PNE será novamente votado pela
Comissão Especial para apreciar a última emenda que pretende retirar
da ESTRATÉGIA 3.12 Plano A EXPRESSÃO

"IMPLEMENTAR POLÍTICAS DE PREVENÇÃO À
EVASÃO MOTIVADA POR PRECONCEITO E
DISCRIMINAÇÃO RACIAL, POR ORIENTAÇÃO
SEXUAL OU IDENTIDADE DE GÊNERO".

O Plano Nacional de Educação seguirá, depois disso, para
votação, ainda este semestre, no Plenário da Câmara, onde a
ideologia de gênero ainda poderá ser re-introduzida no Projeto.

O governo conta com mais dois projetos em tramitação no Congresso
que pretendem estabelecer a ideologia de gênero como meta da educação
brasileira. São eles:

- O PROJETO DE LEI 6010/2013, DA CPMI DE
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL, EM
TRAMITAÇÃO NA CÂMARA, DEPOIS DO QUE
PASSARÁ AO SENADO;

- O PROJETO DE LEI 7627/2010, DA
DEPUTADA JANETE ROCHA PIETÁ, EM
TRAMITAÇÃO TAMBÉM NA CÂMARA.

Estes projetos, muito diversamente do que é anunciado, não foram
idealizados para combater a discriminação contra os homossexuais ou
quem quer que seja, mas fazem parte do projeto do governo de
descontrução da heteronormatividade, como parte do projeto da
ideologia de gênero de extinção da instituição familiar da
sociedade. Antes de iniciar-se esta avalanche de projetos para
promover a ideologia de gênero, o Plano Nacional de Direitos
Humanos assinado pelo presidente Lula em 2009 previa, como uma
deas principais ações programáticas

"DESENVOLVER POLÍTICAS AFIRMATIVAS E
DE PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE RESPEITO
À LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE
DE GÊNERO, FAVORECENDO A VISIBILIDADE
E O RECONHECIMENTO SOCIAL, COM BASE NA
DESCONSTRUÇÃO DA
HETERONORMATIVIDADE".

http://www.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf

Pedimos que os que receberem esta mensagem escrevam e telefonem aos
deputados que votaram, no dia 22 de abril, contra a ideologia de
gênero como meta da educação, parabenizando-os em nome da
democracia brasileira, e exortando-os a que compareçam à votação
do mesmo Plano, marcada para o dia 6 de maio, às 14:00,
quando será discutido, como primeiro tema da reunião, a exclusão da
ideologia de gênero da redação da estratégia 3.12 do Plano.

A maioria dos deputados são contra a ideologia de gênero, mas não
entendem corretamente a extensão do mal, o grau de ativismo
internacional mobilizado para impô-lo e as armadilhas utilizadas para
introduzi-lo na legislação nacional. Eles necessitam de nosso apoio
e nossos esclarecimentos para posicionarem-se com clareza.

Para entender o tema em profundidade recomenda-se assistir ao
Seminário realizado no dia 11 de março de 2014, na Câmara
dos Deputados, sobre MULHER, FAMÍLIA E GÊNERO,
onde uma professora de história apresenta uma exposição de duas horas
sobre a origem e o significado da ideologia de gênero.

[ANTECEDENTES HISTÓRICOS E
FILOSÓFICOS DA QUESTÃO DE GÊNERO

http://www.youtube.com/watch?v=ZoHUVekwrMQ]

Recomenda-se também o relatório "A AGENDA DE
GÊNERO", que explica em detalhes o que é, e como surgiu a
ideologia de gênero.

http://www.votopelavida.com/agendagenero.pdf

"O OBJETIVO DA AGENDA DE GÊNERO, O
GRANDE OBJETIVO POR TRÁS DE TODO ESTE
ABSURDO, QUE, DE TÃO ABSURDO, É
ABSURDAMENTE DIFÍCIL DE SER EXPLICADO,
É A PULVERIZAÇÃO DA FAMÍLIA COM A
FINALIDADE DO ESTABELECIMENTO DE UM
CAOS NO QUAL A PESSOA SE TORNE UM
INDIVÍDUO SOLTO, FACILMENTE
MANIPULÁVEL".

[Pe. Dr. José Eduardo de Oliveira e Silva: CAINDO NO
CONTO DO GÊNERO.

http://www.zenit.org/pt/articles/caindo-no-conto-do-genero]

VEJA ABAIXO os mails e telefones dos parlamentares da
Comissão Especial que votaram no dia 22 de abril contra a ideologia
de gênero na educação nacional.

Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover. Os
e-mails, telefones e faxes dos deputados e dos líderes dos partidos
na Câmara estão logo abaixo.

MANTEREMOS TODOS INFORMADOS A RESPEITO
DO DESENROLAR DOS ACONTECIMENTOS.

ALBERTO R. S. MONTEIRO

=========================================================

PARA REMOVER:

Estou-lhe escrevendo esta mensagem porque seu e-mail foi-me passado
como sendo de alguém interessado na defesa da dignidade da vida
humana. Caso seu endereço me tenha sido passado por engano, por
favor, envie-me uma mensagem, com o título REMOVER, ao
seguinte endereço, e não tornarei mais a escrever-lhe:

albertomonteiro@mailandweb.com.br

=========================================================

O QUE FAZER

=========================================================

TELEFONE E MANDE E-MAILS AOS DEPUTADOS
QUE VOTARAM CONTRA A IDEOLOGIA DE
GÊNERO COMO META DA EDUCAÇÃO, parabenizando-os
em nome da democracia brasileira.

Exorte-os a que compareçam à parte final da votação do Plano
Nacional de Educação, marcada para aterça feira dia 6 de maio,
às 14:00, quando será discutido, como primeiro tema da
reunião, a exclusão da ideologia de gênero também da redação da
estratégia 3.12 deste mesmo Plano.

=============================

MAILS E TELEFONES DOS DEPUTADOS QUE
VOTARAM CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO
COMO META DA EDUCAÇÃO NACIONAL

=============================

dep.lelocoimbra@camara.leg.br;
dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br;
dep.alexcanziani@camara.leg.brdep.dr.ubiali@camara.leg.br;
dep.eduardobarbosa@camara.leg.br;
dep.efraimfilho@camara.leg.brdep.izalci@camara.leg.br;
dep.jairbolsonaro@camara.leg.br;
dep.pastoreurico@camara.leg.brdep.paulofreire@camara.leg.br;
dep.professorsetimo@camara.leg.br;
dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br;
dep.stefanoaguiar@camara.leg.br;
dep.alfredokaefer@camara.leg.br;
dep.antoniobulhoes@camara.leg.br;
dep.gastaovieira@camara.leg.br;
dep.marcosrogerio@camara.leg.br;
dep.pedrochaves@camara.leg.br;
dep.ronaldofonseca@camara.leg.br;
dep.leopoldomeyer@camara.leg.br

=============================

LELO COIMBRA

PMDB-ES

0 xx 61 3215-5801, 0 xx 61 3215-2801

dep.lelocoimbra@camara.leg.br

________________________________

NELSON MARCHEZAN JUNIOR

PSDB    RS

0 xx 61 3215-5250, 0 xx 61 3215-2250

dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br

________________________________

ALEX CANZIANI

PTB     PR

0 xx 61 3215-5842, 0 xx 61 3215-2842

dep.alexcanziani@camara.leg.br

________________________________

DR. UBIALI

PSB     SP

0 xx 61 3215-5560, 0 xx 61 3215-2560

dep.dr.ubiali@camara.leg.br

________________________________

EDUARDO BARBOSA

PSDB    MG

0 xx 61 3215-1540, 0 xx 61 3215-2540

dep.eduardobarbosa@camara.leg.br

________________________________

EFRAIM FILHO

DEM     PB

0 xx 61 3215-5744, 0 xx 61 3215-2744

dep.efraimfilho@camara.leg.br

________________________________

IZALCI

PSDB    DF

0 xx 61 3215-5284, 0 xx 61 3215-2284

dep.izalci@camara.leg.br

________________________________

JAIR BOLSONARO

PP RJ

0 xx 61 3215-5482, 0 xx 61 3215-2482

dep.jairbolsonaro@camara.leg.br

________________________________

PASTOR EURICO

PSB PE

0 xx 61 3215-5369, 0 xx 61 3215-2369

dep.pastoreurico@camara.leg.br

________________________________

PAULO FREIRE

PR-SP

0 xx 61 3215-5273, 0 xx 61 3215-2273

dep.paulofreire@camara.leg.br

________________________________

PROFESSOR SETIMO

PMDB-MA

0 xx 61 3215-5550, 0 xx 61 3215-2550

dep.professorsetimo@camara.leg.br

________________________________

PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE

DEM-TO

0 xx 61 3215-5432, 0 xx 61 3215-2432

dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br

________________________________

STEFANO AGUIAR

PSB-MG

0 xx 61 3215-5471, 0 xx 61 3215-2471

dep.stefanoaguiar@camara.leg.br

________________________________

ALFREDO KAEFER

PSDB-PR

0 xx 61 3215-5818, 0 xx 61 3215-2818

dep.alfredokaefer@camara.leg.br

________________________________

ANTONIO BULHÕES

PRB-SP

0 xx 61 3215-5327, 0 xx 61 3215-2327

dep.antoniobulhoes@camara.leg.br

________________________________

GASTÃO VIEIRA

PMDB-MA

0 xx 61 3215-5554, 0 xx 61 3215-2554

dep.gastaovieira@camara.leg.br

________________________________

MARCOS ROGÉRIO

PDT-RO  T

0 xx 61 3215-5583, 0 xx 61 3215-2583

dep.marcosrogerio@camara.leg.br

________________________________

PEDRO CHAVES

PMDB-GO

0 xx 61 3215-5406, 0 xx 61 3215-2406

dep.pedrochaves@camara.leg.br

________________________________

RONALDO FONSECA

PROS-DF

0 xx 61 3215-5382, 0 xx 61 3215-2382

dep.ronaldofonseca@camara.leg.br

________________________________

LEOPOLDO MEYER

PSB-PR

0 xx 61 3215-5233, 0 xx 61 3215-2233

dep.leopoldomeyer@camara.leg.br

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A verdade nua e crua sobre a “teoria do gênero” by Leo Daniele

A verdade nua e crua sobre a “teoria do gênero”

25 de abril de 20142 comentários

Leo Daniele
Ideologia de genero 1
“Le Figaro” de Paris publicou, em 31 de janeiro de 2014, o fracasso da primeira tentativa de comprovação da “teoria do gênero”, que culminou com o suicídio do jovem Bruce- Brenda-Davi (seus três nomes, como homem, mulher e homem!).(*)[foto acima]
As ideias do prof. John Money, que definiu o “gênero masculino ou feminino” como uma conduta sexual que escolhemos adotar, a despeito de nosso sexo de nascença, foi testada, em primeiro lugar, em Bruce, um menino canadense. Ele foi submetido a uma cirurgia de mudança de sexo e desde os oito meses passou a se chamar Brenda. Recebeu a princípio um tratamento hormonal, pois se pretendia retirar seus órgãos genitais depois de quatorze meses. Doravante, uma menina, a “Brenda”, usava saias e brincava com bonecas.
Mas diz um velho ditado: “Expulsai o natural, e ele voltará a galope”. Na adolescência passou a ter uma conduta masculina, o que obrigou os pais a lhe contar a verdade. Cirurgicamente, ele volta a ser homem, passa a chamar-se Davi — terceiro nome em sua existência — e se casa aos 24 anos. Entretanto, o trauma das mudanças de sexo causa um descompasso em sua vida, e ele se suicida.
Basta! “Teoria do gênero”, escolher o próprio sexo, isto é demais para pessoas mentalmente normais! E pode transformar-se em uma monstruosidade legislativa. Se for necessário submeter à nossa aprovação o que Deus nos deu, o que a natureza nos deu, aonde chegaremos?
É o cúmulo da revolta contra o Criador! Se chegado a determinada idade, teremos que dar aval àquilo que somos, se tudo é sujeito à nossa aprovação?
Em definitiva, as crianças, nessa lógica, devem ser convidados a decidir se querem continuar vivendo ou se preferem morrer, sob o suave e criminoso jugo de um suicídio sem dor. Que certa classe de deputados não nos leiam, sob pena de quererem transformar este absurdo dos absurdos lei! Pois se é necessário escolher o sexo, por que não escolher também, em criança, entre a morte e a vida? É próprio dos absurdos virem em cascata. 
Para os que se esqueceram de sua própria natureza, aqui incluo algumas sentenças da sabedoria milenar a respeito, que vi por acaso preparando este artigo:
“Não se vence a natureza senão lhe obedecendo” 
“Colocai uma rã sobre um trono de ouro, e logo ela saltará para o lodo” 
“Mesmo lavado com água de rosa, o alho não perderá seu odor” 
“O cão permanecerá cão, mesmo se for criado entre leões” 
“Um lobo ensinado sonha sempre com a floresta” 
A própria Sagrada Escritura homologa tais pensamentos, perguntando: “Um leopardo mudará suas manchas?” (Jeremias, XIII,23)
Se o gênero humano tivesse algum inimigo mortal que o quisesse rebaixar, vilipendiar e humilhar, ele deveria estar empenhado na teoria do gênero. E não tem? É o demônio, o anjo das trevas.
Um único pecado contra a natureza, diz o Catecismo, é um ato que “brada aos céus, e pede a Deus vingança”. Que dizer dessa escolha de sexo?
Certos setores da midiagogia — perdoem o neologismo — tem escondido cuidadosamente os fatos aqui relatados. Portanto, vale a pena os comentar. Comente-os, pois.
____________ 
Nota: (*) Theórie du genre: comment la premiére expérimentation a mal tourné (Teoria de gênero: como seu primeiro experimento fracassou) publicado na edição de 31 de janeiro de 2014 de “Le Figaro”, Paris.

domingo, 27 de abril de 2014

Um país totalmente contaminado pela IDEOLOGIA DE GÊNERO

Um país totalmente contaminado pela IDEOLOGIA DE GÊNERO
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
26 de abril de 2014

Na audiência no Congresso Nacional, Protesto contra a “Ideologia de Gênero” e o “Plano Nacional de Educação”
Na audiência no Congresso Nacional, Protesto contra a “Ideologia de Gênero” e o “Plano Nacional de Educação”
O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica. De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas. O relator Angelo Vanhoni (PT/PR) emitiu em 09/04/2014 um parecer pela rejeição do inciso III do artigo 2º do Substitutivo do Senado Federal (sem “gênero”) e pelo retorno, em seu lugar, do inciso III do artigo 2º do texto da Câmara dos Deputados (com “gênero”).
Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.
Alguns Bispos já alertaram a população para o perigo: Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)[1], Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS), Dom Antônio Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife (PE), Dom Paulo Mendes Peixoto, Arcebispo de Uberaba (MG), Dom José Benedito Simão, Bispo de Assis (SP) e Dom Fernando Rifan, Bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianey.
Se quisermos, porém, ver o que é um país dominado pela ideologia de gênero, basta olharmos para a Suécia.

PAIS ISOLADOS DAS CRIANÇAS 

Os dados a seguir foram extraídos de uma entrevista feita em 2011 pelo portalLifeSiteNews a Jonas Himmelstrand[2], um experiente educador sueco, autor do livro“Seguindo seu coração: na utopia social da Suécia”[3], publicado em 2007 e ainda pendente de tradução.
Na Suécia, as crianças de um ano de idade são enviadas para as creches subsidiadas pelo Estado, onde permanecem desde a manhã até o entardecer. Enquanto isso, os pais ficam trabalhando fora do lar (a fim de arcarem com os elevados impostos cobrados), inclusive a mãe, pois a ideologia de gênero impede a mulher de ficar “trancada em casa e no fogão”, conforme uma expressão sueca. Num país de aproximadamente 100.000 nascimentos anuais, as estatísticas mostram que das crianças suecas entre 18 meses e 5 anos de idade, 92% estão nas creches.
“Você não é forçado a fazer isso… propaganda é uma palavra forte”, diz Himmelstrand, “mas as informações sobre os benefícios das creches” vindas dos meios de comunicação e outras fontes “fazem os pais que mantêm seus filhos em casa até os 3 ou 4 anos de idade se sentirem socialmente marginalizados”.
Segundo Himmelstrand, “o problema central do modelo sueco é que ele está financeiramente e culturalmente obrigando os pais e as mães a deixar nas creches seus filhos a partir da idade de um ano, quer eles achem que isso é certo ou não”.

CRIANÇAS MASSIFICADAS NAS ESCOLAS 

O currículo nacional da Suécia procura combater os “estereótipos” de gênero, ou seja, os “papéis” atribuídos pela sociedade a cada sexo. A escola “Egalia”[4], do distrito de Sodermalm, em Estocolmo, evita o uso dos pronomes “ele” (han) ou “ela” (hon) quando se dirige aos mais de trinta meninos e meninas que lá estudam, com idade de um a seis anos. Em vez disso, usa-se a palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas que é amplamente usado por feministas e homossexuais. A escola contratou um “pedagogo de gênero” para ajudar os professores a removerem todas as referências masculinas ou femininas na linguagem e no comportamento. Os blocos Lego e outros brinquedos de montar são mantidos próximos aos brinquedos de cozinha, a fim de evitar que seja dada qualquer preferência a um “papel” sexual. Os tradicionais livros infantis são substituídos por outros que tratam de duplas homossexuais, mães solteiras, crianças adotadas e ensinam “novas maneiras de brincar”. Jenny Johnsson, uma professora da escola, afirma: “a sociedade espera que as meninas sejam femininas, delicadas e bonitas e que os meninos sejam masculinos, duros e expansivos. Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica para que eles sejam qualquer coisa que queiram ser”.

“EDUCAÇÃO SEXUAL”

Nas creches e escolas, totalmente fora do controle dos pais, as crianças são submetidas a uma “educação sexual”. Johan Lundell, secretário geral do grupo sueco pró-vida “Ja till Livet” (Sim à vida) explica que se ensina às crianças que tudo que lhes traz prazer é válido[5]. Os professores são orientados a perguntar aos alunos: “o que te excita?”.Segundo Lundell, o homossexualismo foi tão amplamente aceito pelos suecos, que “nos livros de educação sexual, eles não falam em alguém ser heterossexual ou homossexual. Tais coisas não existem, pois para eles todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha”.
Lundell cita uma cartilha publicada por associações homossexuais e impressa com o auxílio financeiro do Estado: “Eles escrevem de maneira positiva sobre todos os tipos de sexualidade, qualquer tipo, mesmo os mais depravados atos sexuais, e essa cartilha entra em todas as escolas”. 

PERSEGUIÇÃO ESTATAL

Na esteira da ideologia de gênero, a Suécia aprovou uma lei de “crimes de ódio” que proíbe críticas à conduta homossexual. Em julho de 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão qualificando o homossexualismo como “um tumor canceroso anormal e horrível no corpo da sociedade”[6].
Os pais são proibidos de aplicar qualquer castigo físico aos filhos, mesmo os mais moderados. Em 30 de novembro de 2010, um tribunal de um distrito da Suécia condenou um casal a nove meses de prisão e ao pagamento de uma multa equivalente a R$ 23.800,00. O motivo foi que os pais admitiram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educação. Embora os documentos apresentados não relatassem nenhum tipo de abuso e o próprio tribunal admitisse que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com seus filhos”, as crianças foram afastadas da família e enviadas para um orfanato estatal[7].
Em junho de 2009, o governo sueco tomou do casal Christer e Annie Johansson o seu filho Dominic Johansson, depois que a família embarcou em um avião para se mudar para o país de origem de Annie, a Índia. O motivo alegado é que o casal, em vez de enviar seu filho para as escolas estatais, havia resolvido educá-lo em casa, uma prática conhecida como “home scholling” (escola em casa), amplamente praticada nos Estados Unidos e outros países, com excelentes resultados pedagógicos. As autoridades suecas, porém, decidiram remover permanentemente Dominic de seus pais, alegando que o ensino domiciliar não é um meio apropriado para educar uma criança[8].

ABORTO

Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de uma redução da taxa anual de abortos, o governo sueco divulgou que a taxa tinha aumentado de 30.980 para 37.693. A proporção de abortos repetitivos cresceu de 38,1% para 40,4%. – o mais alto nível já atingido – enquanto o número de mulheres que tinha ao menos quatro abortos prévios cresceu de 521 para aproximadamente 750. A Suécia é o único país da Europa em que o aborto é permitido por simples pedido da gestante até 18 semanas de gestação. Menores de idade podem fazer aborto sem o consentimento dos pais e os médicos não têm direito à objeção de consciência[9].

DECADÊNCIA SOCIAL

Segundo Himmelstrand, tudo na Suécia dá sinais de decadência: adultos com problemas de saúde relacionados com “stress”, jovens com declínio na saúde psicológica e nos resultados escolares, grande número de pessoas com licença médica e a incapacidade dos pais de se conectarem com seus filhos[10].
Para Lundell, a Suécia quis criar um “socialismo de famílias” por meio de uma“engenharia social”[11]. Os frutos são patentes: casamentos em baixa, divórcios em alta, a família assediada e oprimida pelo totalitarismo estatal.
Convém olhar para o exemplo sueco antes de se votar a reintrodução da ideologia de gênero no PNE. É a própria família brasileira que está em perigo.
____________________
Ligue para o Disque Câmara 0800 619 619 – Tecle “9”: Desejo enviar uma mensagem aos membros da Comissão que votará o Plano Nacional de Educação (PL 8035/2010). 

Solicito a Vossa Excelência que vote pela rejeição do parecer do relator e pelo retorno ao substitutivo do Senado, que elimina do texto a ideologia de gênero. A família brasileira agradece.
Anápolis, 21 de abril de 2014
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis

_______________
[1] Reflexões sobre a ‘ideologia de gênero’, 25 mar. 2014, em http://arqrio.org/formacao/detalhes/386/reflexoes-sobre-a-ideologia-de-genero.
[2] http://www.lifesitenews.com/news/sweden-a-warning-against-overzealous-state-family-policies/
[3] http://www.jhmentor.com/eng_follow_heart.html
[4] http://www.lifesitenews.com/news/gender-madness-swedish-pre-school-bans-him-and-her
[5] http://www.zenit.org/en/articles/secularism-in-sweden
[6]http://www.lifesitenews.com/news/archive//ldn/2004/jul/04070505
[7] http://www.lifesitenews.com/news/swedish-parents-jailed-for-spanking-children-seized/
[8] http://www.lifesitenews.com/news/archive//ldn/2009/dec/09122304
[9] http://www.zenit.org/en/articles/secularism-in-sweden
[10] http://www.lifesitenews.com/news/sweden-a-warning-against-overzealous-state-family-policies/
[11]
htp://www.zenit.org/en/articles/secularism-in-sweden

Fonte: http://ipco.org.br/ipco/noticias/ideologia-de-genero-suecia#.U122gvldWyk

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O “ARAGUAIA SEM MÁSCARA” - ("Eles não abandonaram o comunismo. O comunismo foi quem os abandonou")

O “ARAGUAIA SEM MÁSCARA” - ("Eles não abandonaram o comunismo. O comunismo foi quem os abandonou")

Clique no link abaixo para acessar maiores informações:
http://metodologiadoestudo.blogspot.com.br/2014/04/o-araguaia-sem-mascara-eles-nao.html

O “ARAGUAIA SEM MÁSCARA” - ("Eles não abandonaram o comunismo. O comunismo foi quem os abandonou")


O “ARAGUAIA SEM MÁSCARA” - ("Eles não abandonaram o comunismo. O comunismo foi quem os abandonou")

Clique no link abaixo para acessar maiores informações:
http://metodologiadoestudo.blogspot.com.br/2014/04/o-araguaia-sem-mascara-eles-nao.html

Ideologia de gênero deve ser combatida, pois visa destruir a família by Prof. Dr. Hermes Rodrigues Nery

Ideologia de gênero deve ser combatida, pois visa destruir a família
 
23 de abril de 2014
 
 
 
Prof. Hermes Rodrigues Nery

No campo político põe em movimento a apologia a tais transgressões, utilizando-se de eufemismos e sutilezas de linguagem, com o discurso emocionalista de não discriminação
Agência Zenit, 14-4-2014
Ideologia de GeneroA ideologia de gênero tornou-se uma ferramenta política e “um conceito-chave da reengenharia social anti-cristã para subverter o conceito de família”, como afirma o Monsenhor Juan Cláudio Sanahuja. E mais, ele explica que “a ONU adota a perspectiva  de gênero no começo dos anos 90. Assim nos apresenta e quer impor-nos uma visão anti-natural de sexualidade autoconstruída a serviço do prazer”.  E para isso surtir efeito, a médio prazo, faz-se necessário difundir nas escolas a ideologia de gênero, para quebrar as resistências contra a cultura que quer se impor. A educação sexual então está imbuída fortemente desta ideologia contrária à família, com uma visão reducionista da dimensão da pessoa humana. O fato é que existem somente duas identidades sexuais, daí a realidade humana na distinção “homem e mulher”. Institucionalizar uma outra situação fora desta realidade, verdadeiramente humana, é desconhecer com profundidade a essência e a natureza da pessoa humana, e mais ainda: agravar os fatores da violência contra o ser humano, em todos os aspectos. É despessoalizar o ser humano e torná-lo fragilizado e vulnerável a toda e qualquer violência.
A crise da identidade em nosso tempo se explica numa sociedade sempre mais pulverizada  na atomização do indivíduo, que se vê perdido na volúpia de uma sociedade consumista, de falsas necessidades, que coloca o prazer como finalidade e aniquila o indivíduo desarraigado e desterritorializado, na lógica do descartável, sem ter ao que se ater, sem contar mais com a família como suporte, porque, com a ideologia de gênero, a família é descaracterizada e diluída, dissolvida enquanto instituição primeira e principal da sociedade. Daí o grande mal-estar de muitos diante dos apelos da anarquia sexual difundida pelos meios de comunicação, na promoção da homossexualidade e de outras perversões e transgressões, que medram mais facilmente na sociedade atomizada, de híper-consumismo. Daí ser necessário por um dique a tudo isso, para salvaguardar a instituição primeira e principal, sem a qual o ser humano não tem como subsistir e se realizar como pessoa.
Todas estas formas de agressão, se não forem contidas, se tornarão grilhões culturais a asfixiar a pessoalidade de cada ser humano. No campo político, a ideologia de gênero põe em movimento a apologia a tais transgressões, utilizando-se de eufemismos e sutilezas de linguagem, com o discurso emocionalista de não discriminação, para avançar ainda mais numa agenda que discrimina a família. E mais: visando destruí-la, com a corrosão dos princípios e valores cristãos, que a defendem, por inteiro.
O ideário de gênero (mais uma expressão de idealismo totalmente irreal) proposto então pelo PNDH3, e que se quer agora incluir no PNE, perverte a finalidade social das instituições nascidas para defender a pessoa daquilo que a despessoaliza. Com uma educação sexual assim, a escola se torna um lugar perigoso, um barril de pólvora que certamente irá explodir com danos sociais inimagináveis. Por isso, nos empenhamos no combate em favor da vida e da família, por uma escola que promova verdadeiramente a família como suporte da pessoa humana.
_______________
(*) Prof. Hermes Rodrigues Nery é especialista em Bioética (pela PUC-RJ) e membro da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB.
 
Fonte via:
 

domingo, 20 de abril de 2014

Filme: Deus não está morto - Trailer legendado (God's Not Dead)

Filme: Deus não está morto - Trailer legendado (God's Not Dead)

Clique no link abaixo para acessar o vídeo:
http://filosofiareformacional.blogspot.com.br/2014/04/filme-deus-nao-esta-morto-trailer.html

Nota Pastoral do Bispo da Diocese de Jequié, sobre a Ideologia de Gênero

Nota Pastoral do Bispo da Diocese de Jequié, sobre a Ideologia de Gênero

IPCO
Dom José Ruy G. Lopes, OFMCap  Bispo Diocesano de Jequié
Dom José Ruy G. Lopes, OFMCap
Bispo Diocesano de Jequié
Enquanto nestes dias as redes sociais, com estardalhaço, publicavam as mais variadas opiniões sobre uma mal fadada pesquisa do IPEA a respeito do estupro, em Brasília, deputados se mobilizavam para votar um projeto de lei que regulamenta no Plano Nacional de Educação “respeito pela questão de gênero”.
Ao mesmo tempo, na Capital da República, outra novela se desvela alheia aos olhos de milhões de cidadãos brasileiros que são as investigações a respeito de corrupção na outrora maior empresa de petróleo do mundo (orgulho de ser patrimônio nacional).
Dentro deste contexto, a Igreja Católica nesta porção do Povo de Deus na Diocese de Jequié, vem se manifestar peremptoriamente contrária a esta ideologia do partido que governa a nação que deseja “impor” pela maioria de sua base aliada um projeto que quer eliminar a ideia de que os seres humanos se dividem em dois sexos, afirmando que as diferenças entre homem e mulher não correspondem a uma natureza fixa, mas são produtos da cultura de um país, de uma época. Algo convencional, não natural, atribuído pela sociedade, de modo que cada um pode inventar-se a si mesmo e o seu sexo.
A consequência desse nefasto projeto é a mais completa dissolução do grande valor da dignidade do ser humano e da família. Imaginemos tantas crianças e adolescentes em escolas públicas ou particulares “aprendendo” que tudo é apenas uma questão de escolha.Tudo isso baseado na análise marxista da história como luta de classes, dos opressores contra os oprimidos, sendo o primeiro antagonismo aquele que existe entre o homem e a mulher no casamento monogâmico. Uma ideologia que procura desconstruir a família e o matrimônio como algo natural.
A voz que clama dentro de nós, é a da nossa consciência, reta, sincera e verídica a gritar: o ser humano possui dignidade. Devemos nos atribuir o real valor que possuímos,mesmo que seja isso politicamente incorreto e contrariando o modismo imposto pela mídia e pelo governo. Recordando as palavras de Santo Anastácio: “se o mundo for contra a verdade, eu serei contra o mundo”.
Jequié, 4 de abril de 2014.
Dom José Ruy G. Lopes, OFMCap
Bispo Diocesano de Jequié
_____________
Fonte: Fanpage da Mitra Diocesana de Jequié

Fonte via: http://ipco.org.br/ipco/noticias/nota-pastoral-bispo-da-diocese-de-jequie-sobre-ideologia-de-genero#.U1PEpvldV1Y

segunda-feira, 14 de abril de 2014

COMEÇOU A REAÇÃO CONTRA A CORJA QUE ASSALTOU O BRASIL!!!

COMEÇOU A REAÇÃO CONTRA A CORJA QUE ASSALTOU O BRASIL!!!

Clique no link abaixo para acessar: http://sabedoriaverdadeira.blogspot.com.br/2014/04/comecou-reacao-contra-corja-que.html

Graças as Instituições e Políticas Esquerdistas Pecaminosas: Violência sexual contra crianças em portos vai crescer durante a Copa

Graças as Instituições e Políticas Esquerdistas Pecaminosas: Violência sexual contra crianças em portos vai crescer durante a Copa 

Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2014/04/gracas-as-instituicoes-e-politicas.html

Plano Nacional de Educação irá aprofundar doutrinação no ensino - No país do analfabetismo funcional, novo plano de educação negligencia o mérito, põe a escola contra a família e, em vez de estimular a leitura, policia as palavras, transformando a língua num instrumento de opressão ideológica

Plano Nacional de Educação irá aprofundar doutrinação no ensino

No país do analfabetismo funcional, novo plano de educação negligencia o mérito, põe a escola contra a família e, em vez de estimular a leitura, policia as palavras, transformando a língua num instrumento de opressão ideológica

José Maria e Silva
Durante uma audiência pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, realizada em 22 de outubro do ano passado, o economista e professor Cláudio de Moura Castro, ao término de sua palestra, resolveu apresentar uma proposta ao Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020). Professor visitante de renomadas universidades estrangeiras, Ph.D. em Economia pela Vanderbilt University, nos Estados Unidos, e conceituado pesquisador da educação, com vários livros publicados, Moura Castro, com um ligeiro sorriso no rosto, anunciou: “Já que todo mundo botou um negócio no plano, um artiguinho, eu também quero propor um artiguinho no plano: um bônus para as caboclinhas de Pernambuco e do Ceará conseguirem se casar com os engenheiros estrangeiros, porque aí eles ficam [no País], e aumenta o capital humano no Brasil, aumenta a nossa oferta de engenheiros”.
Cláudio de Moura Castro
A declaração provocou um manifesto de repúdio de cerca de 50 entidades de todo o País, desde a União Nacional dos Estudantes até o Instituto Paulo Freire, passando pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, um movimento que congrega cerca de 200 entidades, entre elas o indefectível Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), que, por mais estranho que pareça, é um de seus coordenadores. Para essas entidades, a declaração de Moura Castro é “inadmissivelmente machista e discriminatória” e “manifesta um preconceito regional e racial inaceitável”, inclusive sugerindo a subjugação das mulheres por estrangeiros. Elas exigiram uma retratação do professor e prometeram recorrer até a Dilma Rousseff, como se já vivêssemos numa ditadura totalitária e a presidente tivesse poder para autorizar ou não o livre pensamento.
O humor pode não ser o forte do professor Cláudio de Moura Castro e sua declaração revela certo mau gosto. Como carioca, ele poderia propor o bônus para as calipígias passistas das escolas de samba que se expõem muito mais ao olhar estrangeiro do que as caboclinhas do sertão nordestino, poupando Pernam­buco e Ceará de uma referência gratuita. Mas é um exagero considerar uma mera frase infeliz como discriminatória, preconceituosa e machista, até ameaçando o professor com processo judicial, sobretudo quando se conhece o contexto em que foi formulada. Essas entidades participaram da audiência pública no Senado e sabem que Cláudio de Moura Castro, com seu chiste, queria apenas mostrar o quanto o Plano Nacional de Educação não passa de uma absurda colcha de retalhos, que carreou para dentro de si os particularismos dos mais diversos guetos ideológicos, que nada têm a ver com a sociedade brasileira, muito menos com a sala de aula.

Marxismo avança até nas engenharias

O Brasil herdou o ensino retórico de Portugal, calcado nas humanidades, e não consegue formar profissionais técnicos em número suficiente para atender sua indústria. Uma forma de enfrentar esse problema seria priorizar as ciências naturais e exatas no ensino básico, formando nos jovens um espírito prático, voltado para os fatos e não para a retórica, mas esse não é o caminho adotado pelo ensino atual; muito pelo contrário, a educação brasileira é cada vez mais conceitual, afetada, metalinguística, encarquilhada sobre si mesma, num quase completo desprezo pela realidade em torno, salvo quando essa realidade se presta a devaneios ideológicos, como a “resistência” dos sem-terra, a “tradição” dos quilombolas, a “cultura” das favelas, o “empoderamento” dos drogados, entre outras minorias de estimação nas quais se proteja a utopia de boa parte da elite intelectual.
Hoje, mesmo os cursos técnico-profissionalizantes são profundamente contaminados pela retórica ideológica da esquerda. Em grande parte das faculdades de Engenharia, por exemplo, as disciplinas de ciências humanas são calcadas numa bibliografia marxista ou neomarxista, privando o aluno de uma visão plural, que incorpore, também, pensadores liberais ou conservadores. Isso ocorre, sobretudo, nas faculdades de Enge­nharia Ambiental, em que a bibliografia da parte de humanidades do curso parece destinada a inculcar no aluno que o capitalismo é o inimigo por excelência do meio ambiente, esquecendo-se que os regimes totalitários, como o stalinismo ou a Revolução Cultural de Mao Tsé-Tung, não têm motivo algum para respeitar a natureza bruta, uma vez que não são capazes de respeitar nem a natureza humana.
É no contexto de uma educação que tenta transformar em instrumento ideológico até as engenharias que Cláudio de Moura Castro saiu-se com seu gracejo sobre os engenheiros e as caboclinhas. Foi uma forma que encontrou de atacar também o holismo obsessivo do ensino brasileiro, que professa uma suposta visão integral de cada fenômeno social e humano, buscando dominar o homem e a natureza por todos os poros e átomos no afã de construir o outro mundo possível, em que tudo deve ser planejado nos mínimos detalhes, como queria a União Soviética no esplendor de sua utopia totalitária. A pedagogia de Paulo Freire é herdeira dessa utopia holística, que transforma o professor em aprendiz e o aluno em mestre, sob o falso pretexto de que o ensino jamais pode ser transmissão de conteúdo e deve dar à embrionária vivência de um adolescente o mesmo peso que o conhecimento acumulado pela humanidade adquiriu em séculos.
Não poderia haver ironia melhor – até em face da teoria de gêneros que se tenta impor na educação, negando os sexos biológicos – do que associar o aumento do número de engenheiros no País à cadeia hormonal das caboclinhas, estimulada pela intervenção holística do Estado através da concessão de bônus. O Plano Nacional de Educação está cheio desse tipo de associação indevida entre aprendizado e fatores sociais diversos, como se aprender a ler e contar fossem atividades indissociáveis da vida cotidiana e não pudessem ser ensinadas sem que antes se revolucionasse todo o contexto social da criança. É esse tipo de mentalidade holística que faz com que o Plano Nacional de Educação se ocupe de ninharias tão absurdas que, já em sua Meta 2, uma das estratégias preconizadas é a renovação e padronização da frota rural de veículos escolares, como se prescrever o modelo e a cor desses veículos, desde a Amazônia aos Pampas, passando pelo Cerrado, fosse tão importante quando dispor de uma boa metodologia de ensino da tabuada, por exemplo.

Plano é “advocacia em causa própria”

É esse tipo de problema que levou o professor Claudio de Moura Castro, em sua palestra no Senado, a chamar o novo Plano Nacional da Educação 2011-2020 de “equivocado e inócuo”. Acertadamente, ele observa que o PNE é um somatório das idiossincrasias de diversos grupos advogando em causa própria, o que resultou num conjunto de mais de 2 mil propostas para a educação, muitas vezes incompatíveis entre si e quase sempre impossíveis de serem postas em prática. Entre as medidas que considera impossíveis, Moura Castro citou uma das estratégias da Meta 12, que pretende elevar para 90% o porcentual de conclusão dos cursos de graduação do ensino superior, quando se sabe que, mesmo nos Estados Unidos, o índice de evasão nas universidades chega a 50%. Outra meta que considerou irreal é a proposta de erradicação do analfabetismo absoluto até 2020, sobretudo – acrescento eu – porque a própria escola construtivista, regida pela aprovação automática, é uma usina de produção de analfabetos que, com alguma sorte, se tornam analfabetos funcionais quando chegam à universidade.
Parafraseando o delírio de Brás Cubas, do célebre romance de Machado de Assis, pode-se dizer que o Plano Nacional de Educa­ção é “uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da ideologia”. O PNE 2011-2020 já é sintoma de uma das mais graves doenças da era lulo-petista: o conferencismo – versão oficial do assembleísmo que o PT levou para as entranhas do Estado ao chegar ao poder em 2002. Se­gundo um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), desde que Getú­lio Vargas convocou a primeira conferência nacional no Brasil, sobre saúde, no início da década de 40, já foram realizadas 115 conferências nacionais, das quais 74 (64,3%) ocorreram no governo Lula, envolvendo cerca de 10 milhões de pessoas. E com um diferencial: antes, as conferências quase sempre se restringiam a setores como a saúde; com Lula, passaram a contemplar os mais variados setores, sobretudo as minorias.
O PNE é fruto da I Con­fe­rência Nacional de Educação, realizada em 2010 e precedida por conferências municipais e estaduais, contabilizando, no seu sistema de relatoria, 5.300 registros de inserção com propostas dos segmentos participantes. Já o documento-base da II Conferência Nacional de Educação, a ser realizada em novembro deste ano, contabiliza 11.488 registros de inserção, o que significa aproximadamente 30 mil emendas. Como se vê, não é por falta de palpiteiros que a educação brasileira vai mal. Essa segunda conferência estava programada para fevereiro deste ano e já foi precedida de conferências municipais e estaduais, mobilizando a militância de esquerda travestida de movimento social espontâneo. Mas o MEC acabou adiando sua realização para novembro próximo, fato que gerou indignação entre as entidades envolvidas. Segundo elas, o objetivo do adiamento foi esvaziar o poder de pressão da conferência, que iria coincidir com a votação do Plano Na­cional de Educação no Congresso. As entidades defendem o projeto aprovado na Câmara e acusam o governo de apoiar a revisão feita pelo Senado, que excluiu, por exemplo, a polêmica questão de gênero.
O projeto de lei do Plano Na­cional de Educação foi enviado pelo então presidente Lula ao Congresso em dezembro de 2010, com a proposta de “ampliar progressivamente o investimento pú­blico em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do PIB” – mas sem data para se concretizar. Em 2012, o projeto foi aprovado na Câmara dos De­pu­tados, que, dominada pelo petismo mais radical, se encarregou de piorar o que já era ruim, estabelecendo um investimento de 7% do PIB em educação até o quinto ano de vigência do plano e, no mínimo, 10% do PIB ao final de dez anos. Com a ressalva: esse investimento seria feito exclusivamente na educação pública, deixando de fora entidades filantrópicas e assistenciais. O Senado manteve esses índices, mas suprimiu a restrição aprovada na Câmara, permitindo o investimento público em entidades assistenciais, entre as quais, é bom lembrar, encontram-se as Apaes, que prestam um relevante serviço para as crianças com deficiência mental.

Ideólogos criam guerras de raça e gênero

Outro ponto polêmico do plano é a questão de gênero, que já constava do projeto original do Executivo, mas de forma menos radical, falando apenas em “implementar políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito e discriminação à orientação sexual ou à identidade de gênero, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão”. Na Câ­mara, acrescentou-se a esse texto a discriminação racial. Como se não bastasse a incitação à guerra de raças, os deputados tornaram o texto mais prolixo, acrescentando novas diretrizes ao plano, entre elas a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Percebem a brutal diferença? Não se trata mais de combater a possível discriminação de um aluno homossexual, mas de promover a “igualdade de gênero”, o que significa igualar ao sexo biológico as mais variadas fantasias de desajustados se­xuais, perseguindo o que os ideólogos chamam pejorativamente de “heteronormatividade”, isto é, o sexo papai-e-mamãe, que deve ser discriminado na escola em nome das relações homem-com-homem, mulher-com-mulher, trans-com-todos etc.
Para se ter uma ideia da importância que a maioria petista da Câmara dá à questão, essa diretriz é a terceira, logo depois da “erradicação do analfabetismo” (primeira) e da “universalização do atendimento escolar” (segunda) e à frente de “melhoria da qualidade da educação” (quarta) e “formação para o trabalho e a cidadania” (quinta). O Senado bem que tentou corrigir essa insanidade e, onde a Câmara falava em preconceito de gênero e raça, os senadores falam em “políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito”. Já no trecho em que a Câmara falava em “promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”, o Senado, agindo com bom senso, sintetizou: “com ênfase na promoção da cidadania”. Agora que o Plano Nacional de Educação voltou à Câmara, o relator do substitutivo oriundo do Senado, deputado Angelo Va­nho­ni (PT-PR), já recomendou, em seu relatório, que o texto aprovado na Câmara seja restabelecido, com a ênfase na questão de gênero – pa­ra gáudio das minorias de estimação do PT e desespero da bancada evangélica, talvez o único setor da sociedade a perceber, até agora, o grande perigo da ditadura gay.

Instituindo a novilíngua orweliana

O preciosismo ideológico da maioria petista na Câmara é tanto que o projeto do Executivo foi reescrito na novilíngua orwelliana: sempre que apareciam expressões como “os estudantes”, “os alunos”, “os profissionais da educação”, foram acrescentadas as partículas “os/as”, tornando o texto ilegível: “os(as) estudantes”, “os(as) alunos(as)”; “os(as) profissionais de educação”. O Senado, primando pela boa técnica legislativa e pelo bom senso antropológico, suprimiu todos esses penduricalhos feministas do texto, para indignação do deputado Ângelo Vanhoni, que, em seu relatório, já recomendou a recomposição da vulgata feminista da Câmara. Caso o Plano Nacional de Educação seja aprovado, em definitivo, com essa redação sexista (isso mesmo: sexista), a nação brasileira corre o risco de ter sua língua sequestrada pelos ideólogos de esquerda. Não tardam e hão de querer revisar o texto da própria Constituição para adicionar-lhe esses penduricalhos de mau gosto.
Um ideólogo nunca é apenas antiético – é também ilógico. Como dizia Durkheim, um mínimo de lógica exige um mínimo de moral e vice-versa. Não adianta lutar contra a natureza da língua, que, mesmo se realizando nos seus falantes, é muito maior do que eles. De que adianta escrever “alu­no(a)”, achando que assim se evita o suposto machismo da língua portuguesa, sem perceber que o gênero masculino do substantivo (“aluno”) aparece como a palavra principal, da qual o gênero feminino é apenas um apêndice, feito uma Eva linguística retirada da costela masculina do idioma? Qual seria a solução para evitar isso? Escrever “aluna(o)”, “amiga(o), “irmãs(os)? Nem as feministas têm coragem suficiente para fazer essa inversão, tanto que os grupos mais radicais preferem subverter completamente a língua, es­crevendo impronunciáveis “a­lunxs”, “amigxs”, “namoradxs”, muito mais para agradar o sexo cambiante dos gays do que para valorizar, de fato, as mulheres.
Uma opção seria variar o gênero da palavra principal. Mas como decidir os critérios para essa escolha? Contabilizando quantos homens e mulheres há na categoria mencionada e optando pelo gênero que fosse a maioria? Ainda assim, o suposto machismo não iria desaparecer – apenas mudaria de lugar, transferindo-se da língua para a sociologia. As funções e profissões socialmente valorizadas, nas quais os homens são a grande maioria, continuariam sendo escritas primeiramente no masculino: neurocirurgião(ã), engenheiro(a), ministro(a), juiz(a); enquanto para as mulheres sobrariam: “doméstica(o)”, “enfermei­ra(o)”, “educadora(or)”. Isso mostra que a língua é complexa demais para caber na lógica mecanicista da luta de classes ou no ressentimento maniqueísta das minorias de estimação.
Ao querer neutralizar as palavras de suas eventuais cargas negativas, a esquerda revela seu espírito totalitário, pois uma língua que não soubesse exprimir desigualdade, preconceito e ódio não seria uma linguagem humana e mataria seus falantes de angústia. A propósito, os ideólogos que não acreditam nas determinações sociais do sexo biológico e acham que tudo é construção de gênero saberiam me dizer se o masculino de “babá” é “babão”? Como se vê, um Plano Nacional de Educação que, no país do analfabetismo funcional, negligencia o mérito, incita a escola contra a família e, em vez de estimular a leitura, policia as palavras, transformando a língua num instrumento de opressão ideológica, nada tem a ver com ensino – é apenas uma doutrinação totalitária que tenta fazer da escola uma incubadora de subversões.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:




Edição 2023 de 13 a 19 de abril de 2014
Guerrilha Pedagógica
Plano Nacional de Educação irá aprofundar doutrinação no ensino
No país do analfabetismo funcional, novo plano de educação negligencia o mérito, põe a escola contra a família e, em vez de estimular a leitura, policia as palavras, transformando a língua num instrumento de opressão ideológica
Paulo Antunes
Cláudio de Moura Castro, economista e pesquisador: denunciando os delírios
do Plano Nacional de Educação
José Maria e Silva
Durante uma audiência pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, realizada em 22 de outubro do ano passado, o economista e professor Cláudio de Moura Castro, ao término de sua palestra, resolveu apresentar uma proposta ao Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020). Professor visitante de renomadas universidades estrangeiras, Ph.D. em Economia pela Vanderbilt University, nos Estados Unidos, e conceituado pesquisador da educação, com vários livros publicados, Moura Castro, com um ligeiro sorriso no rosto, anunciou: “Já que todo mundo botou um negócio no plano, um artiguinho, eu também quero propor um artiguinho no plano: um bônus para as caboclinhas de Pernambuco e do Ceará conseguirem se casar com os engenheiros estrangeiros, porque aí eles ficam [no País], e aumenta o capital humano no Brasil, aumenta a nossa oferta de engenheiros”.

A declaração provocou um manifesto de repúdio de cerca de 50 entidades de todo o País, desde a União Nacional dos Estudantes até o Instituto Paulo Freire, passando pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, um movimento que congrega cerca de 200 entidades, entre elas o indefectível Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), que, por mais estranho que pareça, é um de seus coordenadores. Para essas entidades, a declaração de Moura Castro é “inadmissivelmente machista e discriminatória” e “manifesta um preconceito regional e racial inaceitável”, inclusive sugerindo a subjugação das mulheres por estrangeiros. Elas exigiram uma retratação do professor e prometeram recorrer até a Dilma Rousseff, como se já vivêssemos numa ditadura totalitária e a presidente tivesse poder para autorizar ou não o livre pensamento.

O humor pode não ser o forte do professor Cláudio de Moura Castro e sua declaração revela certo mau gosto. Como carioca, ele poderia propor o bônus para as calipígias passistas das escolas de samba que se expõem muito mais ao olhar estrangeiro do que as caboclinhas do sertão nordestino, poupando Pernam­buco e Ceará de uma referência gratuita. Mas é um exagero considerar uma mera frase infeliz como discriminatória, preconceituosa e machista, até ameaçando o professor com processo judicial, sobretudo quando se conhece o contexto em que foi formulada. Essas entidades participaram da audiência pública no Senado e sabem que Cláudio de Moura Castro, com seu chiste, queria apenas mostrar o quanto o Plano Nacional de Educação não passa de uma absurda colcha de retalhos, que carreou para dentro de si os particularismos dos mais diversos guetos ideológicos, que nada têm a ver com a sociedade brasileira, muito menos com a sala de aula.
Marxismo avança até nas engenharias

O Brasil herdou o ensino retórico de Portugal, calcado nas humanidades, e não consegue formar profissionais técnicos em número suficiente para atender sua indústria. Uma forma de enfrentar esse problema seria priorizar as ciências naturais e exatas no ensino básico, formando nos jovens um espírito prático, voltado para os fatos e não para a retórica, mas esse não é o caminho adotado pelo ensino atual; muito pelo contrário, a educação brasileira é cada vez mais conceitual, afetada, metalinguística, encarquilhada sobre si mesma, num quase completo desprezo pela realidade em torno, salvo quando essa realidade se presta a devaneios ideológicos, como a “resistência” dos sem-terra, a “tradição” dos quilombolas, a “cultura” das favelas, o “empoderamento” dos drogados, entre outras minorias de estimação nas quais se proteja a utopia de boa parte da elite intelectual.

Hoje, mesmo os cursos técnico-profissionalizantes são profundamente contaminados pela retórica ideológica da esquerda. Em grande parte das faculdades de Engenharia, por exemplo, as disciplinas de ciências humanas são calcadas numa bibliografia marxista ou neomarxista, privando o aluno de uma visão plural, que incorpore, também, pensadores liberais ou conservadores. Isso ocorre, sobretudo, nas faculdades de Enge­nharia Ambiental, em que a bibliografia da parte de humanidades do curso parece destinada a inculcar no aluno que o capitalismo é o inimigo por excelência do meio ambiente, esquecendo-se que os regimes totalitários, como o stalinismo ou a Revolução Cultural de Mao Tsé-Tung, não têm motivo algum para respeitar a natureza bruta, uma vez que não são capazes de respeitar nem a natureza humana.

É no contexto de uma educação que tenta transformar em instrumento ideológico até as engenharias que Cláudio de Moura Castro saiu-se com seu gracejo sobre os engenheiros e as caboclinhas. Foi uma forma que encontrou de atacar também o holismo obsessivo do ensino brasileiro, que professa uma suposta visão integral de cada fenômeno social e humano, buscando dominar o homem e a natureza por todos os poros e átomos no afã de construir o outro mundo possível, em que tudo deve ser planejado nos mínimos detalhes, como queria a União Soviética no esplendor de sua utopia totalitária. A pedagogia de Paulo Freire é herdeira dessa utopia holística, que transforma o professor em aprendiz e o aluno em mestre, sob o falso pretexto de que o ensino jamais pode ser transmissão de conteúdo e deve dar à embrionária vivência de um adolescente o mesmo peso que o conhecimento acumulado pela humanidade adquiriu em séculos.

Não poderia haver ironia melhor – até em face da teoria de gêneros que se tenta impor na educação, negando os sexos biológicos – do que associar o aumento do número de engenheiros no País à cadeia hormonal das caboclinhas, estimulada pela intervenção holística do Estado através da concessão de bônus. O Plano Nacional de Educação está cheio desse tipo de associação indevida entre aprendizado e fatores sociais diversos, como se aprender a ler e contar fossem atividades indissociáveis da vida cotidiana e não pudessem ser ensinadas sem que antes se revolucionasse todo o contexto social da criança. É esse tipo de mentalidade holística que faz com que o Plano Nacional de Educação se ocupe de ninharias tão absurdas que, já em sua Meta 2, uma das estratégias preconizadas é a renovação e padronização da frota rural de veículos escolares, como se prescrever o modelo e a cor desses veículos, desde a Amazônia aos Pampas, passando pelo Cerrado, fosse tão importante quando dispor de uma boa metodologia de ensino da tabuada, por exemplo.
Plano é “advocacia em causa própria”
Foto: Ricardo Stuckart Filho/Instituto Lula



É esse tipo de problema que levou o professor Claudio de Moura Castro, em sua palestra no Senado, a chamar o novo Plano Nacional da Educação 2011-2020 de “equivocado e inócuo”. Acertadamente, ele observa que o PNE é um somatório das idiossincrasias de diversos grupos advogando em causa própria, o que resultou num conjunto de mais de 2 mil propostas para a educação, muitas vezes incompatíveis entre si e quase sempre impossíveis de serem postas em prática. Entre as medidas que considera impossíveis, Moura Castro citou uma das estratégias da Meta 12, que pretende elevar para 90% o porcentual de conclusão dos cursos de graduação do ensino superior, quando se sabe que, mesmo nos Estados Unidos, o índice de evasão nas universidades chega a 50%. Outra meta que considerou irreal é a proposta de erradicação do analfabetismo absoluto até 2020, sobretudo – acrescento eu – porque a própria escola construtivista, regida pela aprovação automática, é uma usina de produção de analfabetos que, com alguma sorte, se tornam analfabetos funcionais quando chegam à universidade.

Parafraseando o delírio de Brás Cubas, do célebre romance de Machado de Assis, pode-se dizer que o Plano Nacional de Educa­ção é “uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da ideologia”. O PNE 2011-2020 já é sintoma de uma das mais graves doenças da era lulo-petista: o conferencismo – versão oficial do assembleísmo que o PT levou para as entranhas do Estado ao chegar ao poder em 2002. Se­gundo um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), desde que Getú­lio Vargas convocou a primeira conferência nacional no Brasil, sobre saúde, no início da década de 40, já foram realizadas 115 conferências nacionais, das quais 74 (64,3%) ocorreram no governo Lula, envolvendo cerca de 10 milhões de pessoas. E com um diferencial: antes, as conferências quase sempre se restringiam a setores como a saúde; com Lula, passaram a contemplar os mais variados setores, sobretudo as minorias.

O PNE é fruto da I Con­fe­rência Nacional de Educação, realizada em 2010 e precedida por conferências municipais e estaduais, contabilizando, no seu sistema de relatoria, 5.300 registros de inserção com propostas dos segmentos participantes. Já o documento-base da II Conferência Nacional de Educação, a ser realizada em novembro deste ano, contabiliza 11.488 registros de inserção, o que significa aproximadamente 30 mil emendas. Como se vê, não é por falta de palpiteiros que a educação brasileira vai mal. Essa segunda conferência estava programada para fevereiro deste ano e já foi precedida de conferências municipais e estaduais, mobilizando a militância de esquerda travestida de movimento social espontâneo. Mas o MEC acabou adiando sua realização para novembro próximo, fato que gerou indignação entre as entidades envolvidas. Segundo elas, o objetivo do adiamento foi esvaziar o poder de pressão da conferência, que iria coincidir com a votação do Plano Na­cional de Educação no Congresso. As entidades defendem o projeto aprovado na Câmara e acusam o governo de apoiar a revisão feita pelo Senado, que excluiu, por exemplo, a polêmica questão de gênero.

O projeto de lei do Plano Na­cional de Educação foi enviado pelo então presidente Lula ao Congresso em dezembro de 2010, com a proposta de “ampliar progressivamente o investimento pú­blico em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do PIB” – mas sem data para se concretizar. Em 2012, o projeto foi aprovado na Câmara dos De­pu­tados, que, dominada pelo petismo mais radical, se encarregou de piorar o que já era ruim, estabelecendo um investimento de 7% do PIB em educação até o quinto ano de vigência do plano e, no mínimo, 10% do PIB ao final de dez anos. Com a ressalva: esse investimento seria feito exclusivamente na educação pública, deixando de fora entidades filantrópicas e assistenciais. O Senado manteve esses índices, mas suprimiu a restrição aprovada na Câmara, permitindo o investimento público em entidades assistenciais, entre as quais, é bom lembrar, encontram-se as Apaes, que prestam um relevante serviço para as crianças com deficiência mental.
Ideólogos criam guerras de raça e gênero

Outro ponto polêmico do plano é a questão de gênero, que já constava do projeto original do Executivo, mas de forma menos radical, falando apenas em “implementar políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito e discriminação à orientação sexual ou à identidade de gênero, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão”. Na Câ­mara, acrescentou-se a esse texto a discriminação racial. Como se não bastasse a incitação à guerra de raças, os deputados tornaram o texto mais prolixo, acrescentando novas diretrizes ao plano, entre elas a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Percebem a brutal diferença? Não se trata mais de combater a possível discriminação de um aluno homossexual, mas de promover a “igualdade de gênero”, o que significa igualar ao sexo biológico as mais variadas fantasias de desajustados se­xuais, perseguindo o que os ideólogos chamam pejorativamente de “heteronormatividade”, isto é, o sexo papai-e-mamãe, que deve ser discriminado na escola em nome das relações homem-com-homem, mulher-com-mulher, trans-com-todos etc.

Para se ter uma ideia da importância que a maioria petista da Câmara dá à questão, essa diretriz é a terceira, logo depois da “erradicação do analfabetismo” (primeira) e da “universalização do atendimento escolar” (segunda) e à frente de “melhoria da qualidade da educação” (quarta) e “formação para o trabalho e a cidadania” (quinta). O Senado bem que tentou corrigir essa insanidade e, onde a Câmara falava em preconceito de gênero e raça, os senadores falam em “políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito”. Já no trecho em que a Câmara falava em “promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”, o Senado, agindo com bom senso, sintetizou: “com ênfase na promoção da cidadania”. Agora que o Plano Nacional de Educação voltou à Câmara, o relator do substitutivo oriundo do Senado, deputado Angelo Va­nho­ni (PT-PR), já recomendou, em seu relatório, que o texto aprovado na Câmara seja restabelecido, com a ênfase na questão de gênero – pa­ra gáudio das minorias de estimação do PT e desespero da bancada evangélica, talvez o único setor da sociedade a perceber, até agora, o grande perigo da ditadura gay.
Instituindo a novilíngua orweliana
Foto: Pedro Canto/Agência Câmara

O preciosismo ideológico da maioria petista na Câmara é tanto que o projeto do Executivo foi reescrito na novilíngua orwelliana: sempre que apareciam expressões como “os estudantes”, “os alunos”, “os profissionais da educação”, foram acrescentadas as partículas “os/as”, tornando o texto ilegível: “os(as) estudantes”, “os(as) alunos(as)”; “os(as) profissionais de educação”. O Senado, primando pela boa técnica legislativa e pelo bom senso antropológico, suprimiu todos esses penduricalhos feministas do texto, para indignação do deputado Ângelo Vanhoni, que, em seu relatório, já recomendou a recomposição da vulgata feminista da Câmara. Caso o Plano Nacional de Educação seja aprovado, em definitivo, com essa redação sexista (isso mesmo: sexista), a nação brasileira corre o risco de ter sua língua sequestrada pelos ideólogos de esquerda. Não tardam e hão de querer revisar o texto da própria Constituição para adicionar-lhe esses penduricalhos de mau gosto.

Um ideólogo nunca é apenas antiético – é também ilógico. Como dizia Durkheim, um mínimo de lógica exige um mínimo de moral e vice-versa. Não adianta lutar contra a natureza da língua, que, mesmo se realizando nos seus falantes, é muito maior do que eles. De que adianta escrever “alu­no(a)”, achando que assim se evita o suposto machismo da língua portuguesa, sem perceber que o gênero masculino do substantivo (“aluno”) aparece como a palavra principal, da qual o gênero feminino é apenas um apêndice, feito uma Eva linguística retirada da costela masculina do idioma? Qual seria a solução para evitar isso? Escrever “aluna(o)”, “amiga(o), “irmãs(os)? Nem as feministas têm coragem suficiente para fazer essa inversão, tanto que os grupos mais radicais preferem subverter completamente a língua, es­crevendo impronunciáveis “a­lunxs”, “amigxs”, “namoradxs”, muito mais para agradar o sexo cambiante dos gays do que para valorizar, de fato, as mulheres.

Uma opção seria variar o gênero da palavra principal. Mas como decidir os critérios para essa escolha? Contabilizando quantos homens e mulheres há na categoria mencionada e optando pelo gênero que fosse a maioria? Ainda assim, o suposto machismo não iria desaparecer – apenas mudaria de lugar, transferindo-se da língua para a sociologia. As funções e profissões socialmente valorizadas, nas quais os homens são a grande maioria, continuariam sendo escritas primeiramente no masculino: neurocirurgião(ã), engenheiro(a), ministro(a), juiz(a); enquanto para as mulheres sobrariam: “doméstica(o)”, “enfermei­ra(o)”, “educadora(or)”. Isso mostra que a língua é complexa demais para caber na lógica mecanicista da luta de classes ou no ressentimento maniqueísta das minorias de estimação.

Ao querer neutralizar as palavras de suas eventuais cargas negativas, a esquerda revela seu espírito totalitário, pois uma língua que não soubesse exprimir desigualdade, preconceito e ódio não seria uma linguagem humana e mataria seus falantes de angústia. A propósito, os ideólogos que não acreditam nas determinações sociais do sexo biológico e acham que tudo é construção de gênero saberiam me dizer se o masculino de “babá” é “babão”? Como se vê, um Plano Nacional de Educação que, no país do analfabetismo funcional, negligencia o mérito, incita a escola contra a família e, em vez de estimular a leitura, policia as palavras, transformando a língua num instrumento de opressão ideológica, nada tem a ver com ensino – é apenas uma doutrinação totalitária que tenta fazer da escola uma incubadora de subversões.
Fonte: http://www.jornalopcao.com.br/posts/reportagens/plano-nacional-de-educacao-ira-aprofundar-doutrinacao-no-ensino